Ahommm…

Entidades

CulturaEntidadesFacebookIniciativasInstagram

Ailton Krenak e Nastassja Martin se encontraram para a Conversa na Rede, série a…


Ailton Krenak e Nastassja Martin se encontraram para a Conversa na Rede, série atual de Conversas Selvagem.

Esta Conversa na Rede é sobre tudo o que é vivo. Nesta fala, Nastassja comenta sobre a ZAD (Zona a Defender). A ZAD Notre Dame des Landes foi uma ocupação na França contra um projeto novo de aeroporto entre 2008 e 2018. A ZAD tornou-se uma zona de experimentação com a vida em sociedade não mercantil e várias outras experiências sociais e abriga mais de 200 pessoas até hoje.

Acesse o link na bio ou o nosso canal do Youtube para saber mais.

Filmagem e edição: Elisa Mendes @e.l.i.s.a.m.e.n.d.e.s
Assistente de filmagem: Lucas César
Som: Priscila Alves
Participação musical: Rodrigo Maré @amarerodrigo
Artista convidada: @zoedubus

Agradecemos @denisemilfonoficial por emprestar a casa ❤️

#ailtonkrenak #nastassjamartin #conversanarede #selvagemciclodeestudos



Instragram

CulturaEntidadesFacebookIniciativasInstagram

Zoé Dubus foi a artista convidada para o encontro “Os elementos estão falando”, …


Zoé Dubus foi a artista convidada para o encontro “Os elementos estão falando”, segundo episódio do Conversa na Rede com Ailton Krenak e Nastassja Martin. Zoé também foi a artista convidada do Ciclo Sonhos, que contou com a participação de Nastassja e mediação do @_ailtonkrenak .

Zoé Dubus @zoedubus nasceu em Paris em 1986. Formada pela École Nationale Supérieure des Arts Visuels de la Cambre em Bruxelas, seu trabalho permeia a escultura, o desenho e a pintura. Zoe passou seis anos no Rio de Janeiro, no contexto do “Programa Aprofundamento” da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Durante esse período, Dubus reforçou seu universo festivo, fantástico e social, influenciado pela cultura do carnaval e pelo abismo social. Seu trabalho já foi exibido em diversas exposições em Londres, Bruxelas, Rio de Janeiro e Paris. Se destacam duas exposições individuais: na galeria Artur Fidalgo (RJ) e no Espace Voltaire (Paris).

Acesse o link na bio ou o nosso canal do Youtube para saber mais.

Filmagem e edição: Elisa Mendes @e.l.i.s.a.m.e.n.d.e.s
Assistente de filmagem: Lucas César
Som: Priscila Alves
Participação musical: Rodrigo Maré @amarerodrigo
Artista convidada: @zoedubus

Agradecemos @denisemilfonoficial por emprestar a casa ❤️

#ailtonkrenak #nastassjamartin #conversanarede #selvagemciclodeestudos

 



Instragram

CulturaEntidadesFacebookIniciativasInstagram

“Quem fura o muro da cidade são as plantas. Elas que fazem isso no chão, elas ra…


“Quem fura o muro da cidade são as plantas. Elas que fazem isso no chão, elas racham esse chão de cimento. Se elas tiverem tempo, elas entram por aqui, furam a parede, comem essa estrutura e vão configurar outros lugares, onde a floresta pode recuperar novos lugares”
Ailton Krenak

Ailton Krenak e Nastassja Martin se encontraram para a Conversa na Rede, série atual de Conversas Selvagem.

Acesse o link na bio ou o nosso canal do Youtube para saber mais.

Filmagem e edição: Elisa Mendes @e.l.i.s.a.m.e.n.d.e.s
Assistente de filmagem: Lucas César
Som: Priscila Alves
Participação musical: Rodrigo Maré @amarerodrigo
Artista convidada: @zoedubus

Agradecemos @denisemilfonoficial por emprestar a casa ❤️

#ailtonkrenak #nastassjamartin #conversanarede #selvagemciclodeestudos



Instragram

CulturaEntidadesFacebookIniciativasInstagram

“Temos que deslocar a fronteira entre cultura e natureza, então agora vamos come…


“Temos que deslocar a fronteira entre cultura e natureza, então agora vamos começar a falar do mundo vivo, mas quem está no mundo vivo? De acordo com a ciência moderna agora podemos dizer, junto com os povos originários, que os animais estão dentro do mundo vivo, que as flores e a floresta estão no mundo vivo, que podem se comunicar e isso já foi provado, os cientistas podem provar. Mas existe um limite para isso e agora tenho um problema falando com os cientistas. Por exemplo, quando eu trabalhava com os Evens e com os Gwich’in no Alasca nunca perguntei a eles: ‘Mas o fogo está vivo ou não está vivo? O ar, o céu, as nuvens, a água, o rio, estão vivos ou não estão vivos?’.”
Nastassja Martin

Ailton Krenak e Nastassja Martin se encontraram para a Conversa na Rede, série atual de Conversas Selvagem.

Acesse o link na bio ou o nosso canal do Youtube para saber mais.

Filmagem e edição: Elisa Mendes @e.l.i.s.a.m.e.n.d.e.s
Assistente de filmagem: Lucas César
Som: Priscila Alves
Participação musical: Rodrigo Maré @amarerodrigo
Artista convidada: @zoedubus

Agradecemos @denisemilfonoficial por emprestar a casa ❤️

#ailtonkrenak #nastassjamartin #conversanarede #selvagemciclodeestudos



Instragram

CulturaEntidadesFacebookIniciativasInstagram

A @folhadespaulo publicou recentemente uma matéria sobre Nastassja Martin, comen…


A @folhadespaulo publicou recentemente uma matéria sobre Nastassja Martin, comentando seu novo livro “A leste dos sonhos” e o segundo encontro da série Conversa na Rede.

@_ailtonkrenak e Nastassja já haviam se encontrado virtualmente para o Ciclo Sonhos, no qual publicamos o caderno “O regressar da noite – reflexões sobre a vida onírica, aqui e ali” de Nastassja, que traz um pequeno trecho do livro “A leste dos sonhos” que a @editora34 publicará no Brasil neste semestre.

A conexão que se estabeleceu entre Ailton e Nastassja durante o ciclo, transpôs a virtualidade e provocou movimentos para um encontro presencial no Rio de Janeiro, resultando na conversa “Os elementos estão falando”.

Acesse o link na bio ou o nosso canal do Youtube para saber mais.

Filmagem e edição: Elisa Mendes @e.l.i.s.a.m.e.n.d.e.s
Assistente de filmagem: Lucas César
Som: Priscila Alves
Participação musical: Rodrigo Maré @amarerodrigo
Artista convidada: @zoedubus
Participação especial: @mona.cara

Agradecemos @denisemilfonoficial por emprestar a casa ❤️

Agradecemos Rafael Mastrocinque da @editora34 🍃

Obrigad❤️ a comunidade selvagem pelas traduções e Noz Audiovisual @camilascopia pelas legendas.

#ailtonkrenak #nastassjamartin #conversanarede #selvagemciclodeestudos



Instragram

CulturaEntidadesFacebookIniciativasInstagram

“A vida é selvagem e está em tudo, ela não se separa de nada, ela está em tudo. …


“A vida é selvagem e está em tudo, ela não se separa de nada, ela está em tudo. Ela está até mesmo nessa estrutura que separa o chão da árvore que tá ali, a vida tá atravessando isso tudo, o tempo inteiro. Dando um balanço nesse conceito muito ‘Ocidental’, né? Estável, de que esse corpo é uma pessoa, aqui tem uma pessoa, um indivíduo. Ao redor desse indivíduo tem coisas. Então pra bagunçar essa lógica eu digo que aquela árvore, aquela plantinha, aquele arbusto, essa cadeira, tudo é a mesma coisa. E não tem separação dessa conversa de cultura e natureza, a separação de cultura e natureza é um oportunismo cínico, que institui a maquinaria.”
Ailton Krenak

Ailton Krenak e Nastassja Martin se encontraram para a Conversa na Rede, série atual de Conversas Selvagem.

Acesse o link na bio ou o nosso canal do Youtube para saber mais.

Filmagem e edição: Elisa Mendes @e.l.i.s.a.m.e.n.d.e.s
Assistente de filmagem: Lucas César
Som: Priscila Alves
Participação musical: Rodrigo Maré @amarerodrigo
Artista convidada: @zoedubus

Agradecemos @denisemilfonoficial por emprestar a casa ❤️

#ailtonkrenak #nastassjamartin #conversanarede #selvagemciclodeestudos



Instragram

IniciativasInstagramServiços

O Governo Lula enfrenta seu primeiro desafio na área ambiental. A Petrobras pret…


O Governo Lula enfrenta seu primeiro desafio na área ambiental. A Petrobras pretende perfurar um poço em busca de petróleo no chamado bloco 59, a 159 quilômetros da região do Oiapoque, no extremo norte da costa do Brasil. É uma região riquíssima em peixes, que abriga 80% dos mangues do país e cujas correntes e leitos ainda são pouco estudados pela ciência. Por contrapor interesses dentro do próprio governo, o empreendimento da estatal testa de maneira única a força do compromisso ambiental do presidente e de Marina Silva, sua ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, conta a repórter Claudia Antunes. @claudiapantunes

Leia a reportagem especial completa no link na bio.

Fotos: Marizilda Cruppe/Greenpeace (1), Elsa Palito/Greenpeace (2 e 3), divulgação/ICMBIO (4), Greenpeace (6 e 7), Victor Moriyama/Greenpeace (8 e 9) e reprdução/Facebook – OCYAN (10).

Infográfico: Rodolfo Almeida/SUMAÚMA (8).

#sumaumajornalismo #brasil #politica #governo #governolula #amazonia #meioambiente #Petrobras #Petróleo #Política ambiental



Instragram

IniciativasInstagramServiços

Nossa reportagem de estreia, no lançamento de SUMAÚMA, contava o genocídio vivid…


Nossa reportagem de estreia, no lançamento de SUMAÚMA, contava o genocídio vivido pelo povo Yanomami, cujo território foi invadido por milhares de garimpeiros ilegais. Contava a partir do ponto de vista das mulheres, as mais invisibilizadas.

O título, “Por que os garimpeiros comem as vaginas das mulheres Yanomami?”, denunciava o horror imposto pela omissão deliberada do governo Bolsonaro à população da maior terra indígena demarcada no Brasil, invadida por cerca de 20 mil mineradores ilegais, acusados de violar as mulheres e a floresta amazônica. A invasão garimpeira é um importante fator para explicar como 570 crianças de até 5 anos perderam a vida dentro do território por causas que poderiam ter sido evitadas por meio da assistênciamédica.

Abaixo, um trecho do texto da reportagem, premiada no 39º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, em dezembro. A íntegra está no link da bio.

*

A mulher Yanomami conta que, há cinco meses, foi retirada grávida de sua aldeia e levada às pressas a um hospital da cidade. “Perdi meu filho na barriga. Ele nasceu morto no hospital.” Encolhe-se na cadeira. É o terceiro aborto seguido que sofreu nos últimos anos. Antes, teve dois filhos, que estão com 20 e com 9 anos. Abortos espontâneos, indesejados, são incomuns na vida de mulheres como ela. Ou eram.
É impossível saber a causa exata das mortes de seus filhos sem uma investigação. Mas o mercúrio usado no garimpo para separar o ouro das rochas pode levar à má-formação fetal e, como consequência, a um aborto. “O metal contamina os animais aquáticos e acaba ingerido pelas pessoas durante a alimentação. Depois, se distribui por todos os órgãos e tecidos do corpo”, explica Paulo Basta, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

 



Instragram

IniciativasInstagramServiços

As imagens das crianças Yanomami apontam para a existência de quadros de desnutr…


As imagens das crianças Yanomami apontam para a existência de quadros de desnutrição severa. São as imagens de costelas e ossos à mostra, recobertos apenas pela pele. O corpo já não tem mais gordura e começa a consumir suas próprias proteínas, como se estivesse se autocanibalizando. A pouca energia que consegue obter, usa para manter os órgãos principais, em especial o cérebro, funcionando. Este corpo, tão debilitado que passa o dia concentrado em sobreviver, não pode, sequer, ser alimentado normalmente depois de encontrar comida, ou corre o risco de se desequilibrar completamente.

Dados obtidos por SUMAÚMA apontam que o governo Bolsonaro diminuiu acompanhamento médico no território quando metade das crianças Yanomami estava desnutrida. Em 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, ao menos 2.875 crianças Yanomami de até 5 anos (49% do total) tinham peso abaixo do esperado para a idade – sendo 1.601 delas com peso muito abaixo, a forma mais severa de desnutrição. Em 2019, 90% das crianças do território eram acompanhadas por médicos, e os dados de desnutrição foram os maiores já detectados desde 2015, quando o sistema atual de armazenamento de dados começou a ser usado. Diante deste nível de desnutrição, a ação óbvia seria investir em recuperação, prevenção e acompanhamento. O governo Bolsonaro fez o contrário. No ano seguinte, 2020, o número de crianças Yanomami acompanhadas passou a diminuir, revertendo a tendência dos anos anteriores. Em 2022, último ano de Bolsonaro, a proporção de crianças de até 5 anos acompanhadas caiu para 75%. Com isso, a taxa de desnutridos diminuiu nas estatísticas – 38% dos 5.861 Yanomami da faixa etária tinham baixo peso. É o que se chama de apagão estatístico: como não há acompanhamento, os números “melhoram”.

Leia a reportagem completa no link da bio.

Foto: Lalo Almeida/Folhapress

#sumaumajornalismo #yanomami #saúde #amazônia



Instragram

IniciativasInstagramServiços

As aterradoras estatísticas oficiais, que dão conta de 570 crianças Yanomami mor…


As aterradoras estatísticas oficiais, que dão conta de 570 crianças Yanomami mortas, deveriam, mas não alcançam a tragédia humanitária vivida pela etnia e relatada pelas pessoas que habitam e trabalham no território. Os dados reais, segundo elas, são muito maiores. Muitas das mortes que ocorrem nas aldeias sequer são informadas aos serviços médicos.

Em algumas das regiões mais afetadas pelo garimpo, as equipes de saúde foram expulsas e não conseguem prestar atendimento ou contabilizar os mortos. Isso gera casos como o da região do Homoxi, onde o posto de saúde foi tomado pelos criminosos, virou depósito de combustível e foi incendiado pelos garimpeiros em dezembro, como forma de retaliação à uma operação da Polícia Federal em combate à atividade ilegal. Segundo as estatísticas, nenhuma criança está desnutrida ali, o que não corresponde à realidade. Como não há acompanhamento das equipes de saúde, também não há dados. As crianças que passam fome, adoecem e com frequência morrem foram também apagadas do sistema. O apagão estatístico é mais uma forma de promoção da morte.

O helicóptero usado para a remoção de doentes em áreas remotas, onde aeronaves maiores não chegam, ficou quebrado por 10 dias, entre 24 de dezembro e 4 de janeiro. Danificado, demorou a ser substituído. Neste período, segundo as lideranças e os profissionais ouvidos pela reportagem, ao menos 8 pessoas morreram – 4 na região do Surucucu e 4 entre os Sanöma. Nas estatísticas oficiais, porém, constam apenas 3 crianças mortas entre 24 e 27 de dezembro. Cinco mortes, portanto, estão em apagão estatístico.

Leia a reportagem completa de SUMAÚMA sobre o genocídio do povo Yanomami (link na bio).

Infográfico: Rodolfo Almeida.

Se você achou este conteúdo importante para a vida das gerações futuras, apoie SUMAÚMA, para que possamos fazer mais nas próximas edições: link da campanha no Apoia.se na bio.



Instragram