Ahommm…

Autor: Posts Fixos

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3 expressões que utilizamos na cultura Rastafari Boboshanti e você não conhece …


3 expressões que utilizamos na cultura Rastafari Boboshanti e você não conhece 🇬🇭🍃

É um prazer e uma honra que possa transmitir um pouco da minha vivência e cultura com todos vocês, desta forma me apresento melhor e você conhece o verdadeiro caráter da cultura Rastafari que é muito marginalizada.

Para apoiar meu trabalho você pode adquirir meus e-books de receitas disponíveis para compra.
Escreve EU QUERO que envio o link para você comprar o seu.

BENDITO AMOR: É como saudamos um ao outro, revereciando Deus/Deusa que vive no outro.

IMPERATRIZ: É como chamamos as mulheres, as Deusas. São as imperatrizes. Tem referência em sua Majestade IMPERATRIZ Menem Asfaw, Rainha da Etiópia.

HONORÁVEL: Tratamos uns aos outros como HONORÁVEL. Demonstrando respeito e retidão ao nosso tratamento com o próximo. Damos Graças HONORÁVEL!

Bendito Amor a um e todos que este pequeno vídeo possa trazer mais clareza sobre a cultura Rastafari Boboshanti.

#rastafari #roots #cultura #natureza #boboshanti #vegano #plantbased

 



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“A minha arte é natureza. Ela é a protagonista. Por saber das injustiças que nós…


“A minha arte é natureza. Ela é a protagonista. Por saber das injustiças que nós, Amazônidas e Indígenas, sofremos, eu procuro contribuir com a denúncia a partir da arte”, conta a artista Moara Tupinambá (@moaratupinamba), nossa personagem do Sextou Amazônico de hoje.

Nascida e criada em Belém, Moara decidiu virar artista depois de fazer um curso em São Paulo em 2013. Em sua primeira exposição, em 2015, vendeu todos os desenhos em nanquim, e percebeu ali um caminho. Passou a trabalhar com colagem, arte digital, filmes, fotografia e design, unindo as culturas tupi e amazônica, suas inspirações, com elementos da “cultura ocidental, da qual não se tem como fugir nessa vida de urbanidade”.

Em seu projeto mais conhecido, o “Mirasawá”, que significa “povo” no idioma Nheengatu, Moara retrata mulheres e homens cuja sabedoria ancestral ela admira. “A mensagem que quero passar é: ‘Ouçam os povos originários, pois nós somos a natureza’”.

Moara leva alguns desses rostos para murais de São Paulo. É a materialização das artes digitais, a continuidade do “Mirasawá”, em exposição em lugares como a Avenida Paulista e também no Museu de Arte de Rua de São Paulo. “A parte divertida é montar o quebra-cabeça do lambe-lambe. Vai muita cola e energia. Sempre chamo artistas indígenas”, conta.

A chegada a São Paulo não foi fácil. “Participei de um evento em que artistas pintavam telas ao vivo. Sempre ganhava um homem por fazer a pintura realista de um Indígena de cocar. E eu lá, uma Indígena, nunca ganhava”, relembra. Para superar barreiras como essa, fez uma série de iniciativas pessoais e contou com a ajuda de artistas como Denilson Baniwa.

“Eu gostaria muito de ser somente uma artista e fazer arte pela arte, mas não tem como. Tenho um arquétipo muito forte de justiça, então sempre estarei envolvida nas lutas dos povos originários, principalmente de onde vem meu povo, que é o Tupinambá”, diz.

Moara ilustrou a coluna Liternatura, que estreou na semana passada em SUMAÚMA. Conheça mais sobre seu trabalho em @moaratupinamba. Bom fim de semana a todos!



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A jornalista paraense e Ribeirinha @catarinabarbosa, colaboradora de SUMAÚMA, é …


A jornalista paraense e Ribeirinha @catarinabarbosa, colaboradora de SUMAÚMA, é a mais nova bolsista do @Rainforest_RIN (Rainforest Investigative Network). Durante o próximo ano, ela investigará os incentivos políticos e econômicos por trás da destruição da Amazônia. As investigações da jornalista poderão ser acompanhadas em SUMAÚMA.



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Ao ser informado de que a terra onde criou sua família era um território indígen…


Ao ser informado de que a terra onde criou sua família era um território indígena, o Ribeirinho Josamir Bacabeira não acreditou. “A gente tinha certeza que aquilo ali era fake news. Era coisa que era inventada pelo tempo”, lembra, referindo-se ao ano de 1985, quando o governo federal publicou portaria interditando a área para a futura demarcação da Terra Indígena
(TI) Cachoeira Seca, do povo Arara. Dentro dela, estava a comunidade onde sua família vivia desde a década de 1940.

Não há dúvida de que o povo Arara habita há séculos o território tardiamente demarcado. Eles tiveram o primeiro contato com não indígenas por volta de 1850. Deixaram de ser vistos depois de batalhas com outros povos originários, como os Kayapó e os Juruna (Yudjá), e principalmente após massacres feitos por seringalistas. Mas voltaram a aparecer durante a violenta construção da Transamazônica pela ditadura empresarial-militar (1964-1985).

Em 1940, quando os antepassados do Beiradeiro fizeram morada no povoado que se chamaria Maribel, os Arara tinham se tornado invisíveis para sobreviver e eram dados como extintos pelos não indígenas – possível razão pela qual Josamir Bacabeira desconhecia a sua existência.

Em 2016, quando o governo finalmente homologou a TI Cachoeira Seca, a família de Josamir ficou impactada com a confirmação de que a notícia de 1985 não era fake news: eles viviam mesmo em um território Indígena.
Por estarem dentro de uma TI sem serem considerados Indígenas, os Beiradeiros de Maribel não têm acesso às políticas públicas voltadas às populações tradicionais. Nem o ICMBio nem a Funai costumam atender os moradores da comunidade.
SUMAÚMA publica essa reportagem-testemunho de Joelmir Silva, Beiradeiro nascido e criado em Maribel, alfabetizado aos 17 anos e participante do Micélio – nosso programa de coformação de jornalistas-floresta.

Leia em sumauma.com ou no link na bio a história completa.

Para saber mais sobre o Micélio e ler outras histórias dos participantes, acesse: https://sumauma.com/category/micelio/

Fotos: Paulo Santos/SUMAÚMA, @soll__soll__soll/SUMAÚMA, Joelmir Silva /SUMAÚMA e Francinaldo Lima.



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Uma sequência cheia de pancs, sabores e criatividade! E nesta semana os 40 prime…


Uma sequência cheia de pancs, sabores e criatividade! E nesta semana os 40 primeiros que garantirem a a reserva com pagamento antecipado pode pedir uma sequência da casa e recebem a segunda sequência de graça.
Entra em contato pelo direct e garante está promoção imperdível
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A frequência dos desastres ambientais em Barcarena preocupa moradores, estudioso…


A frequência dos desastres ambientais em Barcarena preocupa moradores, estudiosos e autoridades. Existem diversos estudos, processos judiciais, acordos e comissões para tentar resolver os problemas que se sucedem a cada acidente. Mas nada de efetivo é feito. O polo industrial segue crescendo e os desastres se repetem.

Dos quase 30 acidentes ambientais registrados no município, ao menos metade está relacionada às duas multinacionais que operam na região. Sete deles foram provocados pela Alunorte (controlada pela norueguesa Norsk Hydro) e nove pela francesa Imerys.

A população sofre os impactos imediatos de vazamentos nos rios, fica sem acesso à água e tem o sustento prejudicado. Os órgãos ambientais e a Defesa Civil são acionados, uma investigação policial é iniciada, são realizadas perícias técnicas e a assistência emergencial entra em cena.

Há uma década, Marilza Pereira dos Santos, de 69 anos, luta contra um câncer de colo de útero que a obrigou a 37 radioterapias, cinco quimioterapias e seis braquiterapias. “A gente desconfia, as pessoas dizem que tem relação, que nunca viram tanta gente com câncer, mas como provar? Eu tinha uma saúde de ferro, e agora estou assim. Conheci muitas pessoas com câncer: de estômago, de pele, de colo de útero, leucemia… Infelizmente, a maioria morreu”, lamenta.

Dados levantados por SUMAÚMA no Datasus, o sistema de informações epidemiológicas do Ministério da Saúde, comprovam a percepção de Marilza. Entre 2000 e 2022, últimos números disponíveis, a quantidade de mortes por câncer em Barcarena cresceu 636% – percentual muito superior ao aumento populacional, que foi de 100%. Nesse mesmo intervalo de 22 anos, o Brasil, por exemplo, teve um acréscimo de 102% no número de óbitos pela doença (a população cresceu 20%), o Pará, de 225% (com um aumento de 31% da população), e a capital, Belém, de 52% (com crescimento populacional de 2%).

Leia em sumauma.com ou no link da bio a segunda reportagem da série Insustentáveis, uma parceria do King’s College de Londres e de SUMAÚMA para investigar corporações transnacionais na Amazônia.

Por Helena Palmquist e Catarina Barbosa. Fotos: João Laet/SUMAÚMA e Christian Braga/SUMAÚMA



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3 Molhos Rápidos, nada convencionais e muito nutritivos As receitas completas …


3 Molhos Rápidos, nada convencionais e muito nutritivos 🙏🏽🌱🍝

As receitas completas destes molhos e mais 30 opções de molhos à base de plantas você encontra no meu novo livro digital que acabei de lançar.
Basta escrever VOU COMPRAR que eu envio o link para você adquirir

Estas receita são autorais e exclusivas e já foram aplicadas em diferentes restaurantes pelo Brasil.
Atualmente você me encontra no @mangaragastronomia com o melhor da gastronomia criativa e à base de plantas.

#receitavegana #veganbrasil #veganportugal #veganismo #plantbased #pancs #orapronobis #receitasrapidas

 



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Então vender meu trabalho me torna um capitalista? Por muitas anos a cultura Ras…


Então vender meu trabalho me torna um capitalista? Por muitas anos a cultura Rastafari foi marginalizada, se para um artista da música já é uma luta chegar em milhares de pessoas através do seu trabalho, imagina para um cozinheiro?!?! 🤔🤫

JAH sabe que todo dia ao me deitar agradeço por tudo que tenho conquistado com meu trabalho e principalmente por dar condições a minha família através de um trabalho justo e honorável! Sem contar as pessoas que hoje posso dar trabalho e condições de crescimento em meio a um mundo cheio de injustiças e explorações.

Se você compreende a necessidade do trabalho de homem Rasta, meu novo LIVRO DIGITAL DE RECEITAS esta disponível por um preço muito baixo. Comenta VOU COMPRAR que eu envio o link para você adquirir o seu.

No vídeo eu cito Hon Empress Sharon e dedico este vídeo a sua memória e o legado que ela deixou na Cultura Rastafari Boboshanti.
Hon @honpriestkailash que é o maior exemplo e referência para meu trabalho
Hon @iyah_agni meu irmão e professor que admiro muito
@seven7bless7 que é uma referência e motivação para meu trabalho e uma visão incrível de mulher Rastafari empreendedora

#receitasveganas #veganbrasil #vegaportugal #rastafari #plantbased #cultura #capitalismo #haters #

 



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