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Geografia Extrema


🇺🇸 | Chama-se Goat Canyon Trestle, a ponte ferroviária de madeira mais longa do mundo.

Está localizado em San Diego, Califórnia, é construída com vigas de sequóia (espécie de árvore nativa). Esta impressionante ponte estende-se por 185 metros e atinge uma altura de quase 57 metros. Faz parte do trecho conhecido como o Desfiladeiro de Carrizo, uma secção da rota ferroviária que recebeu o apelido de “estrada de ferro impossível” em 1919 devido às extremas dificuldades técnicas e logísticas envolvidas na sua construção.

Esta icônica ponte é um testemunho da engenharia do início do século XX que ainda hoje é uma maravilha arquitetônica.

Créditos: Conocimientum




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Selvagem Ciclo de Estudos


Hoje às 12h lançamos a fala “Ler os códigos” de Carlos Papá que aconteceu durante o encontro “Plantas Mestras”, na Casa França Brasil, dia 23 de outubro.

Na última foto, vemos Carlos Papá abrindo a flecha 7 com uma fala Guarani sobre “Respeitar para descobrir o bem-viver”.

Carlos Papá é um líder e cineasta indígena do povo Guarani Mbya. Trabalha há mais de 20 anos com produções audiovisuais, com o objetivo de fortalecer e valorizar a cultura guarani mbya por meio da realização de documentários, filmes e oficinas culturais para os jovens. Também atua como líder espiritual em sua comunidade. Vive com sua família na aldeia do Rio Silveira, onde participa das decisões coletivas e busca ajudar a sua comunidade a encontrar caminhos para viver melhor. É conselheiro do Instituto Maracá e foi representante pelo litoral norte de SP da comissão Guarani Yvy rupa (CGY).

Agradecemos a todes que vieram, a Comunidade Selvagem, a @casafrancabrasiloficial e aos apoiadores: @institutoipe, @institutoinclusartiz e FGV conhecimento.

Acesse o link na bio para saber mais ou através do link: selvagemciclo.com.br/plantas-mestras/

Fotos: Mariana Rotili @marianarotili

#plantasmestras #escolasvivas #ailtonkrenak #selvagemciclodeestudos



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NEA CHAIA UFF/CURO


#Repost @escoladeativismo with @let.repost
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Quando uma defensora dos direitos morre, todos nós morremos também. Mas quando uma de nós é brutalmente assassinada, um pedaço da esperança que sentimos também vai embora. Assim que soubemos da brutalidade que aconteceu com Bernadete Pacífico, logo após voltar da Marcha das Margaridas que justamente falava de violências contra mulheres, uma tristeza imensa nos invade. Bernadete também teve o filho assassinado por disputa fundiária. Quantos de nós ainda terão de morrer por lutarmos pelo mundo que acreditamos? Por defender terra que é de seu direito? Por proteger a natureza e a vida das pessoas? Por intolerância religiosa? Por ser quem se é? É pelo fim do genocídio de ativistas. É pelo fim do genocídio das mulheres. É pelo fim do genocídio negro. É pelo fim da violência. #JustiçaporBernadete #DefendaosDefensores #DireirosHumanos #Bahia #EscoladeAtivismo



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Povos Indígenas do Brasil


O DIA NACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS

Texto de @porake.mdk

No 19 de abril celebra-se o Dia dos Povos Indígenas, um data instituida pela ditadura Vargas, com o objetivo de reforçar uma ficção, que historicamente apaga nossa diversidade e invisibiliza a nós, indígenas reais, e nossas lutas e conquistas, em favor de uma visão idealizada, esteriotipada e pacificada do ser indígena, a narrativa de que a identidade brasileira se baseia no encontro quase harmônico entre o branco, o negro e o indígena.

A verdade, porém, é que não há um ser indigena único, somos e sempre diversos. Mesmo hoje, após mais de meio milênio de invasão colonial, somos mais de 300 nações nos mais diferentes contextos. E nossas lutas, ao longo destes séculos, têm sido, em muitos sentidos, uma guerra contra violências perpetradas pelo Estado brasileiro.

Não é demais lembrar que a “Independência do Brasil” foi declarada pelo herdeiro da coroa portuguesa, o que escancara o vínculo de continuidade entre estados coloniais. Mas não precisamos ir tão longe, durante ditadura militar (1964/1985), milhares de indígenas foram assassinados em nome de um projeto nacional de desenvolvimento. Não por acaso foi durante esse período que surge, o movimento indígena brasileiro, com a criação da UNI – União das Nações Indígenas, em 1979.

Não é que não houvesse resistência antes, houveram a Confederação dos Tamoios, o Levante dos Tupinambás e diversas de outras guerras anticoloniais, mas eram guerras de povos específicos, não havia algo que nos unificasse, nem um Estado brasileiro consolidado. 

O movimento indígena do Brasil é recente e surge no enfrentamento contra a opressão do Estado brasileiro, reivindicando o reconhecimento de um Estado plurinacional. É nosso dever lembrar. Sawé!

#diadoindio #povosindigenas #anticolonial #antirracista #19abril




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