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Muká Mukaú>》《<
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#REPOST @espiritu_fueguino with @get__repost__app Sabias sobre esta mitología del pueblo Selk’nam?
Mito de Kran y Kra

El secreto que se les transmitía a los iniciados en la ceremonia del kloketen era el siguiente: «en los inicios los hombres estaban subordinados al poder que ejercían las mujeres. Ellas tomaban las decisiones importantes para el mejor desenvolvimiento de su grupo. Los hombres sometidos a esta voluntad se dedicaban a las labores domésticas: mantenían el fuego, asaban la carne, cuidaban a los niños y trabajaban el cuero. No podían rebelarse porque el ritual del Hain, que realizaban las mujeres les producía gran miedo. Este consistía en una ceremonia en que ellas pintaban su cuerpo y simulaban ser espíritus… Así permanecieron largo tiempo, sin descubrir que los espíritus que los atemorizaban durante este ritual, sólo eran las mujeres disfrazadas para mantener su dominio sobre ellos. Ellas mismas se pintaban el cuerpo y se colocaban las máscaras de corteza sobre sus cabezas… Entre todas estas astutas mujeres, la mujer luna, Kra, era la más poderosa. Estaba casada con Kran, el hombre sol cazador de guanacos, Kran y Kra vivían con los howenh, pero Kran era un chamán astuto y descubrió que en la choza grande había solamente mujeres y que no estaban los presuntos espíritus… Entonces los hombres acometieron contra ellas. Hubo una terrible lucha. Sólo algunas mujeres pudieron escapar. Los hombres, después de matarlas a casi todas, instauraron un nuevo orden social: ahora son ellos quienes se disfrazan para espantar a las mujeres, las que fingen aterrorizarse y aceptar el dominio de los hombres que dicen ser los espíritus del universo.»

Foto realizada por la artista visual Laura Nicoletta. #repostandroid #repostw10




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Lof Lo Prado.

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#OrganizarAutodefesaIndígena
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#REPOST @diego_ixtamer_ with @get__repost__app Iyom (comadrona)

Si Doña Isidora se viene pa´l pueblo seguro que un niño está por nacer.

Allá va al galope la abuela Felipa. La luna se aquieta para darle paso.

¡Dale,caballito, que el niño ya viene! Con pañuelo al viento irá repitiendo oración de antaño a su San Ramón.

También Doña Peita se abrochó a la vida Con alma de abuela y manos benditas.

Parteras que traen agüita de luna, que mecen el llanto con manos de cuna. Apuran el paso en busca de vida.

Sus dedos de pinzas ya cierran heridas y anudan cordones frotando barrigas.

-Araí

Achib’al: kleida cholotio, candelaria Hernández
Colaboración: Diego Hernández
Maq’an ja’ Totonicapán #repostandroid #repostw10





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Posada é um cantor e compositor pernambucano que cria narrativas com sua poesia …


Posada é um cantor e compositor pernambucano que cria narrativas com sua poesia se desdobrando entre o solar e o obscuro. Com 3 ótimos álbuns lançados e dono de uma voz de timbre ímpar, Posada é uma das fortes presenças dessa “Session Poranga”. Daíra é hoje certamente umas das grandes cantoras do Brasil. Iniciou sua carreira já brilhando aos dez anos, e hoje traz na bagagem dois álbuns, “Flor” lançado em 2014 e “Amar e Mudar as Coisas” 2017, este último num super clima folk, interpretando lindamente as canções de Belchior.

João Mantuano tem 23 anos, é “cantautor”, toca violão, guitarra, e já faz isso a 9 anos. Um jovem artista muito interessante e original, já compôs mais de 200 músicas, possuí uma voz grave e imponente como uma trovoada e mostra destreza na execução. Em suas canções passeia por vários gêneros musicais, como a MPB, música cigana e latina, Folk, Jazz, Blues e Rock.

Júlia Vargas é cantora e percussionista, vem se consolidando nos últimos anos na cena musical e vem conquistando nomes como Milton Nascimento, com quem fez a turnê Linha de Frente junto a Criolo. Em sua estrada coleciona momentos bem ricos, participou do Tributo à Cássia Eller, no Rock in Rio, gravou com Ney Matogrosso, Pedro Luís, entre outros, e hoje com 3 álbuns lançados, brilha nos palcos e vem enriquecer esse encontro da incrível turma da Porangareté.



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Vocês sabem que não somos produtores, que o Aldeia Rock Festival era só uma fest…


Vocês sabem que não somos produtores, que o Aldeia Rock Festival era só uma festa de amigos.
Há 18 anos atrás, eram umas 100 pessoas acampadas, um palquinho tosco e os amigos todos se revezando nas funções da portaria, banheiro, caldo de feijão, cachorro quente, bar. E pronto!
Nunca almejamos a proporção que essa brincadeira se transformou. E com isso vem a seriedade e os perrengues que são fazer um festival desse porte, com toda a infraestrutura para dar o máximo de segurança ao público, funcionários e músicos.
Várias vezes nos vem na cabeça: “ué? isso não era só uma diversão, uma festa, não era pra ser prazeroso?” Sim! Mas nossa diversão cresceu e envolve profissionais seríssimos que dedicam a vida à música e a eventos.
Nós não somos profissionais de produção de eventos, mas não somos amadores, não podemos ser! Há 18 anos, brincamos sério de ser produtores de festival de rock uma vez por ano e vocês confiam na gente pra isso.
Agradecemos imensamente os verdadeiros profissionais maravilhosos de som, iluminação, cozinha, socorristas, segurança, limpeza e músicos que acreditam na nossa loucura e fazem com a gente esse festival acontecer.
Mesmo com essa galera da pesada por traz nos dando todo apoio, sempre tem mil perrengues pro evento ser selado, registrado, carimbado, autenticado, e avaliado pra poder voar como manda o protocolo e esse ano foi especial nesse quesito. Mas quando o festival começou, tudo foi se ajeitando e, quando a gente percebeu, estava o público todo feliz e muito agradecido. Isso fez valer a pena!
Agora, nós que agradecemos vocês!
Vocês que se metamorfizam hora público, hora banda. Às bandas, por entenderem a proposta do festival e que aqui não tem camarim e nem tratamento diferenciado. Ao público, por ser o melhor de todos os festivais, por curtir e lotar cada um dos shows, por respeitar Aldeia Velha, por manter o camping limpo, por estarem sempre de alto astral e prontos pra ajudar como se fôssemos todos amigos de longa data. Muito obrigado! #aldeiarockfestival #aldeiavelha #rockenatureza #rock #rockeblues #festival



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