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Rede de Agroecologia Caiçara

Caso você ainda não conheça as propostas do Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista para a região, mais uma vez disponibilizamos a matéria do jornal digital Folha Santista que consta uma reprodução do documento.
A Secretaria Executiva do Fórum não estabeleceu um termo de compromisso para…

Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista apresenta propostas para região – Folha Santista



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Gaia Connection


BOOO 🇧🇷
Paulo Enge, aka DJ Booo, é organizador e DJ do núcleo de festas Cosmic Crew. Booo ficou conhecido como dj tocando sets de hi-tech nos principais festivais da cena nacional. Alem dos sets de hi-tech, Booo tem seu lado mais free style, onde procura tocar sets explorando sonoridades diversas, tracks clássicas, tracks raras, junto a novidades recebidas de amigos produtores. A ideia é sempre criar viagens sonoras não óbvias, de acordo com o que é sentido em tempo real com o dancefloor!

Acesse o link para mais informações e plataforma de ingressos.

Ingresso Gaia Connection 2024 (II)

*Garanta seu ingresso e economize!*




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GAE Rural


Julia, a nossa querida GAEata, Bióloga, jardineira e paisagista, está com um projeto lindo de educação ambiental e divulgação científica, onde trabalha ajudando as pessoas cuidarem das suas plantinhas.

Viemos divulgar o novo curso online e prático dela, de plantio em vasos. Muito massa!! 🤪🤪

Para se inscrever é só acessar aqui: https://www.sympla.com.br/curso-pratico-de-plantio-em-vasos-coloque-a-mao-na-terra-comigo-ai-da-sua-casa__1179104

Curso Prático de plantio em vasos: Coloque a mão na terra comigo, ai da sua casa!



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Povos Indígenas do Brasil


O DIA NACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS

Texto de @porake.mdk

No 19 de abril celebra-se o Dia dos Povos Indígenas, um data instituida pela ditadura Vargas, com o objetivo de reforçar uma ficção, que historicamente apaga nossa diversidade e invisibiliza a nós, indígenas reais, e nossas lutas e conquistas, em favor de uma visão idealizada, esteriotipada e pacificada do ser indígena, a narrativa de que a identidade brasileira se baseia no encontro quase harmônico entre o branco, o negro e o indígena.

A verdade, porém, é que não há um ser indigena único, somos e sempre diversos. Mesmo hoje, após mais de meio milênio de invasão colonial, somos mais de 300 nações nos mais diferentes contextos. E nossas lutas, ao longo destes séculos, têm sido, em muitos sentidos, uma guerra contra violências perpetradas pelo Estado brasileiro.

Não é demais lembrar que a “Independência do Brasil” foi declarada pelo herdeiro da coroa portuguesa, o que escancara o vínculo de continuidade entre estados coloniais. Mas não precisamos ir tão longe, durante ditadura militar (1964/1985), milhares de indígenas foram assassinados em nome de um projeto nacional de desenvolvimento. Não por acaso foi durante esse período que surge, o movimento indígena brasileiro, com a criação da UNI – União das Nações Indígenas, em 1979.

Não é que não houvesse resistência antes, houveram a Confederação dos Tamoios, o Levante dos Tupinambás e diversas de outras guerras anticoloniais, mas eram guerras de povos específicos, não havia algo que nos unificasse, nem um Estado brasileiro consolidado. 

O movimento indígena do Brasil é recente e surge no enfrentamento contra a opressão do Estado brasileiro, reivindicando o reconhecimento de um Estado plurinacional. É nosso dever lembrar. Sawé!

#diadoindio #povosindigenas #anticolonial #antirracista #19abril




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