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Há 23 anos, a Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge existe na Vila de São Jorge.⠀⠀…


Há 23 anos, a Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge existe na Vila de São Jorge.
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Em 2020 completamos 20 anos de Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros. Uma edição virtual que se adequou ao período pandêmico e ao isolamento social para não deixar de acontecer. Celebramos os 20 anos de Encontro com mais de 40 grupos e artistas, que se apresentaram em shows virtuais, rodas de conversa e oficinas que chegaram às casas de mais de 5 mil pessoas.
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O projeto Turma Que Faz brilhou em 2020, enfrentando um cenário difícil para a cultura e a educação brasileira. Os profissionais e aprendizes se reinventaram com bravura e muita competência na criação de novas formas de transmitir conhecimento. Participaram 180 crianças e adolescentes da Vila de São Jorge e de Alto Paraíso de Goiás, além de 34 profissionais que trabalharam durante 12 meses.
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Fazer arte, cultura e educação no interior de Goiás é desafiador, mas 2020 nos trouxe a certeza de que conseguimos vencer as dificuldades e continuamos nossas batalhas com projetos que repercutem mundo afora.
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A luta continua. Esperamos formar guerreiros e guerreiras que lutam pela nobreza, por um mundo melhor. Um mundo com menos ignorância e mais sabedoria. Um mundo com mais igualdade de oportunidades para todos. Um mundo em que a gente olhe, reflita e trabalhe para mudar nosso entorno, honrando e aprendendo com o passado e o legado deixado por nossos antepassados que lutaram por esses ideais.
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Que sejamos irmãos na guerra, no amor e na paz. Agradecemos a todas e todos que trabalharam nos projetos da Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge em 2020. Construímos, realizamos e sonhamos juntos. Que 2021 nos traga luz e força para seguirmos firmes em nossa missão.



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CONVITE: O * TERRA VERMELHA Centro de Referência Indígena * convida a comunidade…


CONVITE:
O * TERRA VERMELHA Centro de Referência Indígena * convida a comunidade para uma conversa sobre a importância do reconhecimento da presença da ancestralidade Puri na região serrana do Rio de Janeiro e, especialmente, em Nova Friburgo.
Contaremos com a presença de Dauá e Zélia Ponan, da etnia Puri, ambos do Movimento de Ressurgência Puri, resgatando assim uma história “esquecida”, que ressurge para evidenciar a importância da contribuição cultural indígena na formação do nosso país.
9:00h
Dauá Puri e
Zélia Balbina Puri (Ponan).
■ A Presença Indígena hoje.
■ A Ancestralidade na Região.
10:20h
■ A importância de pesquisas histórico-culturais para o resgate e construção das identidades de sociedades contemporâneas.
Com Jessé Rodrigues
11:00h
■ Ancestralidade Na Educação Escolar.
Com Rafaela Gomes e Tereza Cristina
12:00h
Intervalo para o almoço
14:00h
■ Oficina de Tintas de Barro.
Com Beth Medeiros
15:00h
■ Documentário Curta-metragem – Puky na Thamati – Puri bem vivo
Direção: Zélia Balbina Puri
 Debate sobre Identidade x Ancestralidade
16:00h
Conversa | Dinâmica Troca de saberes
17:00h
Encerramento



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