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Mal começou setembro e as queimadas na Amazônia já superam em 40% o Dia do Fogo,…


Mal começou setembro e as queimadas na Amazônia já superam em 40% o Dia do Fogo, que chamou atenção do mundo todo em agosto de 2019. Toda essa semana tivemos mais de 3 mil focos de incêndio ativos no bioma, segundo dados oficiais do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

O fogo na Amazônia não tem causa natural, o que pode acontecer em outros biomas. Na floresta amazônica todo fogo é iniciado por mãos humanas, com a intenção única de desmatar no período quando não chove, na seca.

Áreas queimadas têm toda sua biodiversidade morta. Além desse prejuízo incalculável e de difícil recuperação, há outra triste consequência: o fogo escapa das áreas previstas, queimando além de árvores que possivelmente já teriam sido derrubadas na tal “limpeza do terreno” e avançam sem controle para áreas com floresta em pé.

No Cerrado, na Mata Atlântica e nos Pampas, o agronegócio tem deixado áreas degradadas e improdutivas para trás. São mais de 60 milhões de hectares de terras abandonadas e subutilizadas pelo próprio setor. É possível ser mais produtivo sem derrubar uma única árvore. É possível fazer diferente, é possível melhorar a produtividade em áreas já degradadas e salvar a floresta em pé.

Saiba mais:
Fogo na Amazônia: falta de fiscalização e estrutura marcam pior dia de queimadas desde 2007 – G1: http://glo.bo/3Bi9LSZ



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Episódio novo liberado! Nesse episódio conversamos com Marcello Brito, Agroamb…


Episódio novo liberado! 🎙

Nesse episódio conversamos com Marcello Brito, Agroambientalista e Coordenador da Academia Global do Agronegócio / FDC – Fundação Dom Cabral. Atualmente, Secretário Executivo do Consórcio Amazônia Legal Brasileiro.

Abordamos em nossa conversar: O agroambientalismo e suas nuances.

Vem saber mais ouvindo o Amazônia Mundo, acesse o link da Bio ou ouça na sua plataforma de áudio preferida! 📲 

#ViaFloresta #AmazôniaMundo #Podcast #Agroambientalista



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A @kfcreceptivo está com você nos seus melhores passeios Um passeio privativo …


A @kfcreceptivo está com você nos seus melhores passeios 🚐

Um passeio privativo e cheio de cultura. A Aldeia Velha está localizada no distrito de Arraial D’Ajuda – Porto Seguro-BA.

Venha conhecer você também!

Contato para agendamento: (73) 998610101

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Em 2004, uma pesquisa publicada na revista científica PubMed, da Biblioteca Naci…


Em 2004, uma pesquisa publicada na revista científica PubMed, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, mostrou que o pigmento roxo produzido pela bactéria Chromobacterium violaceum, presente no Rio Amazonas, apresentava efeito antitumoral em células de pacientes com leucemia. A partir dessa publicação, pesquisadores de diferentes universidades começaram a investigar as propriedades biológicas do tal pigmento, até o momento só conhecido como violaceína.

Em 2006, outro relatório de avaliação científica publicado na PubMed confirmou: vários estudos comprovavam a capacidade da violaceína em eliminar uma variedade de células cancerígenas (apoptose), incluindo as células de leucemia. No mesmo ano, outro estudo revelou que a violaceína aumenta sinergicamente a citotoxicidade do 5-fluorouracil, acabando com as células de câncer colorretal humano.

Em 2012, outra publicação na biblioteca online da PubMed mostrou que a violaceína induz a morte de células leucêmicas resistentes via reprogramação de quinoma, estresse de retículo endoplasmático e colapso do aparelho de Golgi.

Quem contou tudo isso, foi a cientista Alessandra Faria, que pesquisa tratamentos de câncer e plaquetas na Unicamp, trazendo cada uma dessas publicações numa thread na sua conta oficial do Twitter (@alerrafaria). Ela disse: “Com tantas pesquisas interessantes sobre a violaceína como antitumoral, grupos de pesquisa do mundo todo se interessaram pelo composto: Uruguai, Coreia, Itália, Alemanha, e EUA… Mas o trabalho no Brasil não parou! Em junho deste ano, o grupo de pesquisa da Profa. Ferreira-Halder fez mais um avanço na investigação da violaceina como antitumoral: a violaceina diminuiu a proliferação de tumosferas e a migração celular”

Todas essas pesquisas apontam um futuro promissor no uso da violaceína no tratamento de câncer. Muitas dessas pesquisas só foram possíveis graças ao investimento em pesquisa e ciência da Fapesp, CNPq e Capes, que infelizmente foram destruídos pelo governo Bolsonaro.

Saiba mais:
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Estamos diretamente conectados a economia tradicional de diversas formas, seja p…


Estamos diretamente conectados a economia tradicional de diversas formas, seja por meio das roupas que utilizamos ou até mesmo dos meios de transporte que recorremos durante o dia a dia, ter essa noção e alinhar os ideais para a construção de um presente e futuro harmonioso é necessário! 🌿

“Quem acha que não tem ligação nenhuma nesse termo é porque não consegue dar uma olhada no espelho pela manhã. A começar pela roupa que usa, pelo calçado que calça… ou seja, não faz uma analise do seu dia inteiro”. Destacou, Marcello Brito, Agroambientalista e atualmente Secretário Executivo do Consórcio Amazônia Legal Brasileiro.

Ouça o podcast Amazônia Mundo agora na sua plataforma preferida! 🎙️

#ViaFloresta #AmazôniaMundo #Podcast #Cortes #Agroambientalismo

 



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“Ninguém vai morar numa área de risco porque quer ou porque é burro. As pessoas …


“Ninguém vai morar numa área de risco porque quer ou porque é burro. As pessoas vão morar numa área de risco porque não têm nenhuma opção para a renda que possuem. Estamos falando de trabalhadores cujo rendimento não possibilita a compra ou aluguel de uma moradia num local adequado. E isso se repete em todas as cidades e regiões metropolitanas” – Raquel Rolnik, urbanista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) calcula que sejam 9,5 milhões de brasileiros na linha de frente para tragédias, morando em uma das mais de 28 mil áreas de risco espalhadas pelo país. Dessas, quase 2 milhões são idosos ou crianças. Essas pessoas, por falta de cumprimento da lei do país, estão em perigo diário e podem morrer por uma chuva, por alagamentos, deslizamentos, esgoto, insalubridade, tudo isso que tem se agravado com a intensidade dos eventos climáticos extremos.

Há 74 anos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos já incluiu no artigo XXV o direito à moradia digna: “Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e o direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle”.

Em 1992, o Brasil ratificou o Tratado Internacional sobre Direitos Humanos, por meio do Decreto 592, prevendo a obrigação do Estado brasileiro de proteger sua população em risco e promover o direito à moradia digna.

É inconcebível que façamos vista grossa para tantas vidas em situações de extrema vulnerabilidade. Não podemos normalizar mortes por chuva, por seca, por sede, por fome ou por frio.

Saiba mais:
9,5 milhões de brasileiros moram em áreas de risco – Agência Brasil: https://bit.ly/3NhyRFq
Viver em áreas de risco: Tensões entre gestão de desastres ambientais e os sentidos de risco no cotidiano – PUC/SP: https://bit.ly/3NNqbWV



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Em nossa jornada pela ligação comercial sustentável, mergulhamos no conceito pod…


Em nossa jornada pela ligação comercial sustentável, mergulhamos no conceito poderoso da economia circular. Esta abordagem revoluciona a forma como vemos e usamos recursos, promovendo um ciclo contínuo de reciclagem e reutilização. Empresas têm um papel fundamental nesse movimento de transformação. Junte-se a nós nessa revolução verde! 🔄🌱

#ViaFloresta #EconomiaCircular #SustentabilidadeEmpresarial #MudançaSustentável

 



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