Após 4 anos vinculado a outras áreas protegidas reunidas em um núcleo de gestão …


Após 4 anos vinculado a outras áreas protegidas reunidas em um núcleo de gestão integrada o Parque Nacional da Serra dos Órgãos voltou a ter uma gestão focada.

A decisão do ICMBio se deve à importância do PARNASO, seu papel estratégico na promoção do contato da população com a natureza, demandas relacionadas a pesquisas científicas e monitoramento da biodiversidade, entre outras ações.

A integração com a gestão de outras unidades de conservação federais, estaduais e municipais se dará através da recriação do Mosaico Central Fluminense, estrutura prevista na Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação que foi criada em 2006 e cancelada por decreto em 2019.

Para coordenar o trabalho de reestruturação do PARNASO, o ICMBio trouxe de volta o analista ambiental Ernesto Viveiros de Castro, que reassume a chefia do parque após 12 anos em outras posições no ICMBio. Ele foi chefe do parque entre 2004 e 2011, quando a unidade de conservação foi ampliada, teve sua estrutura de uso público reforçada (com construção dos centros de visitantes, abrigo do Açu e ampliação da Trilha Suspensa), o conselho consultivo instituído, os encontros de pesquisa e educação ambiental anuais e plano de manejo publicado. O novo gestor destaca algumas prioridades da nova fase, “O foco inicial será fortalecer a equipe de gestão, recuperar estruturas de uso público e promover um amplo debate com o conselho e a sociedade sobre o parque que queremos, incluindo a reavaliação de projetos de concessão de serviços que causaram conflitos recentes”.

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