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DADINHO DE TAPIOCA DE ORA-PRO-NOBIS Uma receita destas só podia ser ROYAL CHEF …


DADINHO DE TAPIOCA DE ORA-PRO-NOBIS 🌱🌷 Uma receita destas só podia ser ROYAL CHEF
Quem me acompanha por aqui sabe que sempre tem um a nova forma de usar sua ora-pro-nobis

Acabei de lançar um e-book com receitas autorais de molhos e pastas, além de estar muito barato quem ja adquiriu outros e-books do Royal Chef pode solicitar 10% de desconto. Escreve EU QUERO nos comentários que enviaremos o link para você adquirir

INGREDIENTES:
300g de Goma de tapioca granulada
30 folhas de ora-pro-nobis
Sal
250ml de água filtrada
100g de Tofu defumado (opcional)
Tempero da sua preferência

MODO DE PREPARO:
Comece batendo as folhas de ora-pro-nobis com a água e esquentando apenas até ficar morna.
Em outro recipiente adicione a goma de tapioca granulada, o tempero (eu usei Tempero Baiano da @agiovacondimenti) o sal e o tofu ralado. Misture bem e hidrate com o caldo de tapioca, forme uma massa bem compacta e leve a geladeira por 2 horas. Após este tempo é só cortar no tamanho dos seus dadinhos e levar para assar, na air fyer ou fritar.

#receitasveganas #veganbrasil #vegetariano #vegano #vegana #veganportugal #plantbased #pancs #orapronobis #panc

 



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“Beyond Below Above” This piece will be featured at my upcoming show on Saturda…


“Beyond Below Above”

This piece will be featured at my upcoming show on Saturday, March 16th 2024 at @volitionbrewing! ***EDIT: This piece has been sold and will not be featured!

16×20 cavas
SOLD!
Spray paint/paint pen.

#art #arte #artist #artists #draw #drawing #paint #painting #seattleartist #pnw #seattle #seattleart #Instadaily #artdaily #create #love #local



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O Sextou Amazônico de hoje está cheio de histórias para contar! O encantamento …


O Sextou Amazônico de hoje está cheio de histórias para contar!

O encantamento pelos botos atravessa gerações na Amazônia. Os relatos orais com histórias desses animais viraram livros artesanais feitos por participantes de cursos da ONG Vaga Lume. O projeto estimula crianças e jovens de diversas regiões amazônicas a ouvir as pessoas mais velhas da família e criar suas ilustrações e textos.

“O Boto do Camarapi”, por exemplo, foi criado a partir do conto oral de Dona Lindalva, da comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Portel (PA), e conta a versão mais conhecida da lenda: a do boto que se transforma em humano para namorar com as mulheres.

O livro “O Boto e o Pirarucu do Laguinho”, narrado por Zuleide Viana dos Santos aos jovens Nayra Cunha de Figueiredo e Fabrício Guerreiro, do quilombo Boa Vista, em Oriximiná (PA), apresenta duas mulheres que avistam um boto e um pirarucu enamorados e ninguém consegue pescá-los.

Há ainda “A História do Chapéu do Boto”, da comunidade de Cantão, em Pacaraima, em Roraima; “O Mistério do Boto”, de Barcelos, no Amazonas; “A Bisavó e o Boto”, da comunidade São Benedito, em Breves, no Pará; “A Cortadora de Sova e o Boto”, da comunidade Novo Horizonte, em Carauari, no Amazonas; “A História do Boto do Cachoeiri”, do Quilombo Aracuã, em Oriximiná, no Pará; “O Boto – Uma História Contada na Vila de Moura”, na Vila de Moura, em Barcelos, no Amazonas ; “O Boto”, das comunidades Assentamento João Batista, Boa Vista, Bacuri, Cupiúba e Quilombo São Pedro, em Castanhal, no Pará; “O Boto que Vira Homem”, da comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Tefé, no Amazonas; “O Encanto do Boto”, da Vila do Pesqueiro, em Soure, no Pará.

“Os livros artesanais fomentam a integração da comunidade, o imaginário coletivo e a importância das histórias que são passadas de geração em geração. Já vi muitas pessoas mais velhas emocionadas quando, no último dia, há a mediação de leitura do livro”, diz Priscila Fonseca, coordenadora de cultura local da Vaga Lume.

Em 22 anos, a ONG está presente em 22 municípios da Amazônia Legal e produziu mais de 300 livros artesanais. Foi vencedora, em 2022, do Prêmio Jabuti, na categoria fomento à leitura.



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“Ao procurar literatura sobre árvores, fungos e outros animais e seres da nature…


“Ao procurar literatura sobre árvores, fungos e outros animais e seres da natureza, descobri que em espanhol havia poucos escritos. E quando alguém fazia alusão a livros que colocavam a natureza em primeiro plano, referia-se a esse tipo de escrita como nature writing. Recorrer a uma expressão estrangeira resumia a distância existente entre os falantes do meu idioma e quase toda a natureza não humana [ou mais-que-humana], e, ao imaginar maneiras de encurtar essa distância, surgiu uma palavra: liternatura. Com ene.

O neologismo é autoexplicativo e, desde o seu surgimento, tem ajudado a situar e justificar autoras e autores que colocam a natureza em posição central, dando destaque a animais, plantas, minerais, e tratando os cinco elementos como personagens principais.

Nos últimos anos, várias pessoas da América Latina me disseram que, em geral, só se escreve sobre a natureza para denunciar a poluição dos rios, a grande exploração madeireira, os pampas secos devido às mudanças climáticas… Conclusão: a natureza latino-americana está em uma posição defensiva, quando na realidade é ela que impera.

Portanto, há uma infinidade de temas cruciais que ainda não foram abordados, embora a conscientização esteja gerando uma primeira onda de cientistas humanistas e escritores capazes de narrar todos os tipos de natureza usando o vocabulário correto.”

Este post marca a estreia de um novo espaço em SUMAÚMA: o LiterNatura. A palavra, seu conceito e muitas reflexões são apresentados pelo jornalista e autor catalão Gabi Martínez (@gabimartinezvoy), um experiente escritor da natureza, de lugares e dos seres vivos. Martínez viveu durante um ano com pastores em uma “dehesa” (ecossistema tradicional de agrofloresta e pastagem em uma região rural em La Siberia, na Espanha) e outro na última casa antes do mar na Ilha de Buda, na Catalunha, a primeira a ser engolida pelas águas nos anos seguintes. Depois dessas experiências, ele escreveu “Um Cambio de Verdad” e “Delta”.

Leia o primeiro artigo em sumauma.com ou no link da bio.

Arte: “Anciã”, de Moara Tupinambá (@moaratupinamba)

 



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Mulheres são florestas. E em SUMAÚMA são protagonistas das histórias que contamo…


Mulheres são florestas. E em SUMAÚMA são protagonistas das histórias que contamos. Sua voz defende a vida da Floresta e de seus povos. Leia uma seleção de reportagens sobre elas ou com elas no link da nossa bio.

Fotos: Juruna Yanomami/HAY, @imatheusalves/SUMAÚMA, Goldman Environmental Prize, @lelabeltrao, @mairaerlich, Walda Marques, @pabloa.photo/SUMAÚMA, Lilo Clarero/ISA e @fernandomartinhophoto/SUMAÚMA



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Chá de folha de Mamoeiro pode ser auxiliar no combate a Dengue Neste vídeo vam…


Chá de folha de Mamoeiro pode ser auxiliar no combate a Dengue 🤔😉

Neste vídeo vamos falar sobre o uso das folhas do Mamão na cozinha e seus benefícios para a saúde

Quer receitas com a folha de mamão? Comenta aqui que gravo para vocês.

Link na bio para adquirir meu livro digital ✔️🙏🏽

#plantas #pancs #dengue #bemestar #natureza #plantbased #vegetariano #vegano

 



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@juliemariehunter and I just had an amazing weekend painting at @lawinefoodfest …


@juliemariehunter and I just had an amazing weekend painting at @lawinefoodfest 2024!! We were lucky enough to sample some delicious food and meet some awesome people. Shoutout to Phil at @blackcatbbqla who killed it on the last day and also to @damafashiondistrict who had my favorite bite of the weekend with their lobster roll!

Big thanks to Dominic at @graffxx.murals for making this happen!

#mural #livemural #liveart #livepainting #foodie #foodfestival #santamonicapier #streetart #urbanart #artistsoninstagram #losangelesmuralist



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