Ahommm…

Autor: Posts Fixos

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Desde a publicação de nossa reportagem sobre o genocídio Yanomami, na última sex…


Desde a publicação de nossa reportagem sobre o genocídio Yanomami, na última sexta-feira, recebemos muitas mensagens de leitores perguntando como podem ajudar. Organizamos neste post as informações sobre as três instituições Yanomami que atuam no território, que ajudarão os indígenas com alimentação, transporte para que os alimentos cheguem a quem precisa e equipamentos necessários.

Para saber mais sobre a situação dos Yanomami, leia nossas reportagens no link da bio.



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“Cadernos Vegetais” reúne publicações realizadas por diferentes grupos, pessoas …


“Cadernos Vegetais” reúne publicações realizadas por diferentes grupos, pessoas e instituições sobre saberes e práticas ancestrais de cuidado e de cura, a partir do uso de plantas medicinais, benzos, rezas e orações em diversos territórios no país.

É possível enviar o seu Caderno para que seja publicado de forma gratuita na sessão Cadernos Vegetais no site do Selvagem.

A curadoria é feita pela Chã – coletiva da terra @chadeterra, e coordenada por Marília Nepomuceno @semarilia e Ana Paixão de Carvalho @paixao.ana.carvalho.

Marília Nepomuceno é brasileira nascida em Pernambuco, é uma mulher-cis negra, afro-indígena (também lida como parda) e mãe de duas crianças. Aprendiz para um bem viver, é co-coordenadora da Chã – Coletiva da Terra, cientista social, mestra em antropologia e técnica em agroecologia. Entre os ofícios de articuladora cultural, educadora popular e pesquisadora, co-coordena também o projeto “Cartografia de Parteiras Indígenas em Pernambuco”, além de colaborar em alguns outros projetos e ações que costuram diálogos entre a ecologia política, as relações humanas e mais que humanas, e as relações entre territórios, memória e patrimônio.

Ana Paixão de Carvalho é artista, documentarista, pesquisadora, agroflorestora e educadora popular. Há mais de 20 anos trabalha junto a povos indígenas e comunidades tradicionais na criação compartilhada nos campos do cinema, artes visuais e agroecologia. Investiga as relações entre memória, território, comunidades de cuidado e a convivência entre os seres humanos e mais que humanos. Dedica-se à criação de uma poética do cuidado e da regeneração, atravessada pela escrita, vídeo, fotografia, desenho, intervenção, plantio e outras linguagens. É co-coordenadora da Chã – Coletiva da Terra e co-idealizadora da Miriti – Escola do Comum. Mãe de dois filhos, vive na área rural de Paudalho, Zona da Mata Pernambucana.

Foto: @e.l.i.s.a.m.e.n.d.e.s ❤️

Para enviar o seu caderno, acesse o formulário no link da bio ou através do site: selvagemciclo.com.br/caderno

#selvagemciclodeestudos #cadernosselvagem #cadernosvegetais



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Preparamos para você um encontro muito especial pra iniciar o ano em contato com…


Preparamos para você um encontro muito especial pra iniciar o ano em contato com um novo tempo de transformação! Vai rolar muita conexão com a natureza e consigo mesmo, dentro de uma programação irresistível… serão 3 dias de imersão na floresta com direito a cachoeira, vivências, passeio, yoga, banho de mar, música, terapias e uma saborosa alimentação vegetariana inclusa ❤️
Vem conferir esse convite precioso:

🌿Dia 27 Sexta

– Chegada: 14:00 hs
– Roda para apresentação 17:00 hs
– Cerimônia instrumental orgânica com aplicação de reiki: 19:00 hs
– Rodízio de caldos na fogueira: 21:00 hs (Sinta-se a vontade para chegar junto com seu instrumento ❤️)

🌿Dia 28 Sábado

– Aula de yoga: 8:00 hs
– Café da manhã: 9:00 hs
– Vivência corpo em transe: 10:00 hs
– Meditação consciente na Cachoeira: 12:00 hs
– Almoço Vegetariano: 13:00 hs
– 1 hora de descanso livre
– Vivência Alegrar-se: 15:00 hs
– Chá da tarde: 17:00 hs
– Cerimônia de cacau: 20:00 hs
– Experiência gastronômica vegetariana: 21:00 hs

🌿Domingo 29
– Aula de yoga: 7:00 hs
– Café da manhã: 8:00 hs
– Vivência Aldeia indígena Pataxó: 10:00
– Banho de Cachoeira e Mar ❤️ 12:00
– Almoço na praia: 14:00 hs
– Roda de encerramento 16:00 hs



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Plantas, aves, mamíferos, répteis, anfíbios, peixes, fungos, insetos, todas as p…


Plantas, aves, mamíferos, répteis, anfíbios, peixes, fungos, insetos, todas as pessoas não humanas que dividimos em categorias biológicas jamais são escutadas. Não porque não tenham voz, mas porque não compreendemos sua voz. Da mesma forma como defendemos que, no século 21, uma democracia só pode ser completa se abarcar os direitos da natureza e dos povos-natureza. A nova democracia, para assim ser considerada, precisa incluir também as pessoas não humanas, o que pode e deve ser feito com porta-vozes ou defensores previstos para representá-las em todas as instâncias, do parlamento ao judiciário.

SUMAÚMA escuta as pessoas não humanas. Apoie nosso trabalho e nos ajude a levar a voz delas cada vez mais longe: https://apoia.se/sumaumajornalismo/ (link na bio).

Foto: Pilar Maia @pilarmaia12



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A criança Yanomami já tinha vivido 1.095 dias, mas pesava o mesmo que um bebê qu…


A criança Yanomami já tinha vivido 1.095 dias, mas pesava o mesmo que um bebê que acabara de nascer. Três anos e 3,6 quilos. O número traduz o que uma série de fotografias recentes recebidas por SUMAÚMA mostram: corpos de crianças e velhos, com peles que recobrem apenas os ossos, tão fragilizados que mal parecem se equilibrar. Costelas que parecem perfurar os corpos minúsculos contrastam com barrigas enormes, povoadas por vermes. Dados obtidos por SUMAÚMA apontam que, nos 4 anos de governo de Jair Bolsonaro (2019-2022), 570 crianças com menos de 5 anos morreram no território Yanomami pelo que as estatísticas chamam de “mortes evitáveis”. Isso significa que 570 pequenos indígenas poderiam estar correndo, rindo e inventando brincadeiras, neste momento, se houvesse atendimento adequado de saúde ou ações de prevenção. Não houve. O número oficial já é 29% maior do que nos 4 anos anteriores. Como o território sofreu um apagão estatístico durante o governo de extrema direita, é provável que a realidade seja ainda mais aterradora. Este é o legado de Bolsonaro.

As imagens desta reportagem foram feitas por indígenas e profissionais de saúde que conseguiram vencer a barreira do garimpo criminoso e alcançaram a Terra Indígena Yanomami nos últimos meses. Para publicá-las, SUMAÚMA pediu autorização para lideranças da etnia. Elas só aceitaram a divulgação das fotografias porque estão desesperadas. Em uma delas, foi a própria liderança que pediu que uma foto fosse tirada para ser levada ao mundo.

Desde o início desta semana, uma equipe formada pelo Ministério da Saúde visita as regiões mais afetadas para montar um plano de ação e tentar evitar mais mortes. Uma sala de situação, como a montada em momentos de guerra – ou durante crises como a da covid-19 – funcionará para assessorar as equipes de saúde. Eles também deverão avaliar em que medida os dados que constam no sistema correspondem à realidade. O desafio de reconstrução do sistema de saúde, entretanto, não será fácil. No território onde o crime atuou livremente nos últimos anos, as estruturas foram destruídas.

Leia a reportagem completa de Ana Maria Machado, Eliane Brum e Talita Bedinelli no link da bio.



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Pesquisadores Independentes do Observatório da Volta Grande do Xingu escrevem um…


Pesquisadores Independentes do Observatório da Volta Grande do Xingu escrevem uma carta ao governo Lula pedindo a mitigação urgente dos impactos socioambientais na Volta Grande do Xingu e tratamento digno às famílias atingidas pela hidrelétrica de Belo Monte.
*
“O Supremo Tribunal Federal (STF) finalmente reconheceu, em 2022, que o licenciamento de Belo Monte não respeitou o devido processo legal e afrontou diretamente a Constituição. Especificamente, não houve consulta pública ampla, com o necessário esclarecimento de potenciais impactos socioambientais – muitos deles severos e dificilmente reversíveis – nem o necessário debate com a sociedade. As populações indígenas e ribeirinhas afetadas não foram consultadas como prevê a Constituição e a Convenção Nº 169 da OIT, da qual o Brasil é signatário. As audiências públicas realizadas não viabilizaram minimamente a participação de todas as partes interessadas, sobretudo dos povos habitantes das margens do Xingu nas áreas sob impacto direto e indireto do empreendimento. (…)

Senhor Presidente, esperamos que o novo governo faça jus aos compromissos assumidos publicamente em seu discurso histórico durante a COP-27 no Egito e ao acordo celebrado na 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-15), realizada em Montreal, no Canadá. É preciso garantir a conservação do meio ambiente no Brasil, especialmente na Amazônia, ao lado de um desenvolvimento que seja de fato justo e equitativo em seus aspectos socioambientais, como forma definitiva de proporcionar caminhos seguros rumo a um futuro promissor para os brasileiros e para a humanidade. Ouça as populações tradicionais do rio Xingu e a comunidade científica, e interceda para que os impactos da UHE Belo Monte possam ser adequadamente mitigados”

Leia a íntegra do texto em SUMAÚMA (link na bio).

Foto: Lilo Clareto/Amazônia Real

Se você achou este conteúdo importante para a vida das gerações futuras, apoie SUMAÚMA, para que possamos fazer mais nas próximas edições: link da campanha no Apoia.se na bio.

#sumaumajornalismo #brasil #politica #governo #governolula #brasilia #amazonia #meioambiente #belomonte



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Lançaremos amanhã, 19 de janeiro, o caderno Selvagem “Qual é a coisa certa a se …


Lançaremos amanhã, 19 de janeiro, o caderno Selvagem “Qual é a coisa certa a se fazer?”.

Este caderno é composto por trechos da conversa “Compor os mundos: uma contra proposição à modernidade”, que aconteceu na terceira edição do Agir pour le vivant [Agir pelo vivo] @agirpourlevivant em Arles, na França, festival que une vários pensadores de diferentes gerações e países para refletir e construir uma sociedade dos vivos, onde a vida (humana e não humana) esteja acima de tudo.

A conversa contou com a participação de Vandana Shiva @vandanashiva1, a diretora de filmes Eliza Levy, Baptiste Lanaspèze que criou a editora Wild project @editionswildproject e o economista Alberto Acosta. A moderação foi de Maxime Ollivier e Agathe Redier do coletivo Le Bruit qui Court [O burburinho] @lebruitqui_court, um grupo de 40 jovens artistas e ativistas ecológicos.

Agradecemos @agirpourlevivant e à Comunidade e aos apoiadores do Selvagem que possibilitam a existência da plataforma e dos cadernos.

Link na bio ou acesse:
selvagemciclo.com.br/cadernos

#cadernosselvagem #ciclodeleituraselvagem #selvagemciclodeestudos



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Selvagem – ciclo de estudos sobre a vida – é uma experiência de articular conhec…


Selvagem – ciclo de estudos sobre a vida – é uma experiência de articular conhecimentos a partir de perspectivas indígenas, acadêmicas, científicas, tradicionais e de outras espécies.

Os estudos – cadernos, conversas, ciclos de leitura, audiovisuais – são oferecidos gratuitamente.

Mais do que um curso livre, somos um percurso livre que convida a embarcar a partir da atividade da sua escolha em qualquer tempo.

É possível participar da construção dos estudos através da COMUNIDADE.
É possível COLABORAR para a existência de projetos que nutrem e animam a nossa existência: as ESCOLAS VIVAS, projeto coordenado por @cristinetakua .

Concebido por @_annadantes , orientado por @_ailtonkrenak , produzido por Madeleine Deschamps @madadesch e realizado por um coletivo que envolve parceiros, apoiadores, participantes e público.

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#selvagem #selvagemciclodeestudos #ailtonkrenak #danteseditora



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