Ahommm…

Serviços

IniciativasInstagramServiços

O Governo Lula enfrenta seu primeiro desafio na área ambiental. A Petrobras pret…


O Governo Lula enfrenta seu primeiro desafio na área ambiental. A Petrobras pretende perfurar um poço em busca de petróleo no chamado bloco 59, a 159 quilômetros da região do Oiapoque, no extremo norte da costa do Brasil. É uma região riquíssima em peixes, que abriga 80% dos mangues do país e cujas correntes e leitos ainda são pouco estudados pela ciência. Por contrapor interesses dentro do próprio governo, o empreendimento da estatal testa de maneira única a força do compromisso ambiental do presidente e de Marina Silva, sua ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, conta a repórter Claudia Antunes. @claudiapantunes

Leia a reportagem especial completa no link na bio.

Fotos: Marizilda Cruppe/Greenpeace (1), Elsa Palito/Greenpeace (2 e 3), divulgação/ICMBIO (4), Greenpeace (6 e 7), Victor Moriyama/Greenpeace (8 e 9) e reprdução/Facebook – OCYAN (10).

Infográfico: Rodolfo Almeida/SUMAÚMA (8).

#sumaumajornalismo #brasil #politica #governo #governolula #amazonia #meioambiente #Petrobras #Petróleo #Política ambiental



Instragram

IniciativasInstagramServiços

Nossa reportagem de estreia, no lançamento de SUMAÚMA, contava o genocídio vivid…


Nossa reportagem de estreia, no lançamento de SUMAÚMA, contava o genocídio vivido pelo povo Yanomami, cujo território foi invadido por milhares de garimpeiros ilegais. Contava a partir do ponto de vista das mulheres, as mais invisibilizadas.

O título, “Por que os garimpeiros comem as vaginas das mulheres Yanomami?”, denunciava o horror imposto pela omissão deliberada do governo Bolsonaro à população da maior terra indígena demarcada no Brasil, invadida por cerca de 20 mil mineradores ilegais, acusados de violar as mulheres e a floresta amazônica. A invasão garimpeira é um importante fator para explicar como 570 crianças de até 5 anos perderam a vida dentro do território por causas que poderiam ter sido evitadas por meio da assistênciamédica.

Abaixo, um trecho do texto da reportagem, premiada no 39º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, em dezembro. A íntegra está no link da bio.

*

A mulher Yanomami conta que, há cinco meses, foi retirada grávida de sua aldeia e levada às pressas a um hospital da cidade. “Perdi meu filho na barriga. Ele nasceu morto no hospital.” Encolhe-se na cadeira. É o terceiro aborto seguido que sofreu nos últimos anos. Antes, teve dois filhos, que estão com 20 e com 9 anos. Abortos espontâneos, indesejados, são incomuns na vida de mulheres como ela. Ou eram.
É impossível saber a causa exata das mortes de seus filhos sem uma investigação. Mas o mercúrio usado no garimpo para separar o ouro das rochas pode levar à má-formação fetal e, como consequência, a um aborto. “O metal contamina os animais aquáticos e acaba ingerido pelas pessoas durante a alimentação. Depois, se distribui por todos os órgãos e tecidos do corpo”, explica Paulo Basta, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

 



Instragram

IniciativasInstagramServiços

As imagens das crianças Yanomami apontam para a existência de quadros de desnutr…


As imagens das crianças Yanomami apontam para a existência de quadros de desnutrição severa. São as imagens de costelas e ossos à mostra, recobertos apenas pela pele. O corpo já não tem mais gordura e começa a consumir suas próprias proteínas, como se estivesse se autocanibalizando. A pouca energia que consegue obter, usa para manter os órgãos principais, em especial o cérebro, funcionando. Este corpo, tão debilitado que passa o dia concentrado em sobreviver, não pode, sequer, ser alimentado normalmente depois de encontrar comida, ou corre o risco de se desequilibrar completamente.

Dados obtidos por SUMAÚMA apontam que o governo Bolsonaro diminuiu acompanhamento médico no território quando metade das crianças Yanomami estava desnutrida. Em 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, ao menos 2.875 crianças Yanomami de até 5 anos (49% do total) tinham peso abaixo do esperado para a idade – sendo 1.601 delas com peso muito abaixo, a forma mais severa de desnutrição. Em 2019, 90% das crianças do território eram acompanhadas por médicos, e os dados de desnutrição foram os maiores já detectados desde 2015, quando o sistema atual de armazenamento de dados começou a ser usado. Diante deste nível de desnutrição, a ação óbvia seria investir em recuperação, prevenção e acompanhamento. O governo Bolsonaro fez o contrário. No ano seguinte, 2020, o número de crianças Yanomami acompanhadas passou a diminuir, revertendo a tendência dos anos anteriores. Em 2022, último ano de Bolsonaro, a proporção de crianças de até 5 anos acompanhadas caiu para 75%. Com isso, a taxa de desnutridos diminuiu nas estatísticas – 38% dos 5.861 Yanomami da faixa etária tinham baixo peso. É o que se chama de apagão estatístico: como não há acompanhamento, os números “melhoram”.

Leia a reportagem completa no link da bio.

Foto: Lalo Almeida/Folhapress

#sumaumajornalismo #yanomami #saúde #amazônia



Instragram

IniciativasInstagramServiços

As aterradoras estatísticas oficiais, que dão conta de 570 crianças Yanomami mor…


As aterradoras estatísticas oficiais, que dão conta de 570 crianças Yanomami mortas, deveriam, mas não alcançam a tragédia humanitária vivida pela etnia e relatada pelas pessoas que habitam e trabalham no território. Os dados reais, segundo elas, são muito maiores. Muitas das mortes que ocorrem nas aldeias sequer são informadas aos serviços médicos.

Em algumas das regiões mais afetadas pelo garimpo, as equipes de saúde foram expulsas e não conseguem prestar atendimento ou contabilizar os mortos. Isso gera casos como o da região do Homoxi, onde o posto de saúde foi tomado pelos criminosos, virou depósito de combustível e foi incendiado pelos garimpeiros em dezembro, como forma de retaliação à uma operação da Polícia Federal em combate à atividade ilegal. Segundo as estatísticas, nenhuma criança está desnutrida ali, o que não corresponde à realidade. Como não há acompanhamento das equipes de saúde, também não há dados. As crianças que passam fome, adoecem e com frequência morrem foram também apagadas do sistema. O apagão estatístico é mais uma forma de promoção da morte.

O helicóptero usado para a remoção de doentes em áreas remotas, onde aeronaves maiores não chegam, ficou quebrado por 10 dias, entre 24 de dezembro e 4 de janeiro. Danificado, demorou a ser substituído. Neste período, segundo as lideranças e os profissionais ouvidos pela reportagem, ao menos 8 pessoas morreram – 4 na região do Surucucu e 4 entre os Sanöma. Nas estatísticas oficiais, porém, constam apenas 3 crianças mortas entre 24 e 27 de dezembro. Cinco mortes, portanto, estão em apagão estatístico.

Leia a reportagem completa de SUMAÚMA sobre o genocídio do povo Yanomami (link na bio).

Infográfico: Rodolfo Almeida.

Se você achou este conteúdo importante para a vida das gerações futuras, apoie SUMAÚMA, para que possamos fazer mais nas próximas edições: link da campanha no Apoia.se na bio.



Instragram

IniciativasInstagramServiços

A Diretora de Redação de SUMAÚMA, Eliane Brum, conta os caminhos que percorremos…


A Diretora de Redação de SUMAÚMA, Eliane Brum, conta os caminhos que percorremos até chegar na reportagem que denunciou o genocídio Yanomami.
*
Nossa reportagem de estreia de SUMAÚMA, contava a tragédia humanitária vivida pelo povo Yanomami, cujo território foi invadido por milhares de garimpeiros ilegais. Naquele momento, 13 de setembro, a editora de projetos especiais Talita Bedinelli conseguiu, por meio da Lei de Acesso à Informação, dados alarmantes: os casos de malária saltaram de 2.928, em 2014, para 20.394, em 2021; 46 crianças haviam perdido a vida nos primeiros 5 meses de 2022.

Seguimos acompanhando de perto a escalada de violações. No início de dezembro, nossas fontes começaram a enviar fotos e relatos aterradores de crianças e velhos com desnutrição severa. As notícias das mortes eram constantes, o tom dos relatos, desesperado. A antropóloga e tradutora da língua Yanomam Ana Maria Machado conduziu a costura com diferentes lideranças. Ana Maria e eu seguimos nosso trabalho de investigação, que perdurou pelo Natal e pelo Ano-Novo. Com um número de relatos de fontes consistentes, em 6 de janeiro Talita questionou o novo governo, para que revelassem os números oficiais atualizados. A resposta do Ministério da Saúde chegou em 18 de janeiro. Ao tabular os dados de 2022 enviados pelo MS e combiná-los com os dos anos anteriores, obtidos via Lei de Acesso à Informação, chegamos ao número avassalador de 570 crianças com menos de 5 anos mortas por causas evitáveis nos quatro anos de Bolsonaro. Uma já seria inaceitável. Quinhentas e setenta é da dimensão do horror.

Esta foi a reportagem mais difícil que editei e ajudei a fazer em SUMAÚMA, que completou quatro meses de vida. Vivendo na Amazônia, todo dia acordo e durmo me perguntando como é possível acordar e dormir enquanto horrores como esse acontecem ao redor. Desconheço a resposta, apenas me levanto e sigo.

Leia a íntegra do artigo de @brumelianebrum no link da bio.

#SumaumaJornalismo #Yanomami #Amazônia



Instragram

IniciativasInstagramServiços

O que torna o genocídio o mais grave dos crimes é a intenção de dizimar total ou…


O que torna o genocídio o mais grave dos crimes é a intenção de dizimar total ou parcialmente um determinado grupo humano. Não há dúvida de que a humanidade dos Yanomami foi negada – as autoridades federais tinham pleno conhecimento do que ocorria nos territórios em questão, inclusive do número e da causa das mortes. Descumpriram, assim, deliberadamente, o seu dever legal de proteger a vida e a saúde dos indígenas. Descumpriram também o dever de fazer cessar as atividades ilegais de terceiros que ostensivamente ameaçam a sobrevivência das vítimas, por meio da obstaculização do acesso à saúde e da destruição dos recursos naturais imprescindíveis à sua existência, entre outras formas de violência.

Porém, a exemplo do que ocorreu durante a pandemia de covid-19, muitos preferem perceber ações e omissões do governo federal em relação aos Yanomami como negligência ou ineficiência, recusando-se a enxergar nelas a intenção de causar a morte de centenas de indígenas. Outros tantos consideram que os povos indígenas são responsáveis por seu próprio infortúnio ao resistirem à ocupação predatória de seus territórios. Mas mesmo entre os que reconhecem nos indígenas uma resistência legítima, parece predominar a ideia de que genocídios ocorrem apenas durante conflitos armados, e exclusivamente por meio de assassinatos massivos, como os pelotões de fuzilamento ou as câmaras de gás.
No entanto, esta visão não encontra amparo no direito brasileiro, tampouco no direito internacional.

A jurista Deisy Ventura explica neste artigo como não se pode negar que houve genocídio no território Yanomami. Leia a íntegra na bio.

Foto: Amanda Perobelli/Reuters/Folhapress.

Se você achou este conteúdo importante para a vida das gerações futuras, apoie SUMAÚMA, para que possamos fazer mais nas próximas edições: link da campanha no Apoia.se na bio



Instragram

IniciativasInstagramServiços

— Fátima, para onde vão os Yanomami quando morrem? — Para o hutu mosi. — E ond…


— Fátima, para onde vão os Yanomami quando morrem?

— Para o hutu mosi.

— E onde fica o hutu mosi?

— Fica no céu, parece longe, mas é perto. É bonito, há muita fartura, os Yanomami sempre dançam, cantam. Todos vivem felizes no hutu mosi.

— Como podem viver felizes se estão mortos?

— O corpo morre, mas a imagem se transforma em pore. São pore, mas ainda vivem.

A imagem que se transforma em pore quando a pessoa morre é a parte da pessoa que desprende do corpo quando ela sonha. Na língua Yanomami, se diz pei utupë. Se traduz como a imagem que todos os seres possuem dentro de si. Utupë também pode ser um reflexo, uma sombra. Assim, a imagem que se vê no espelho é um utupë, da mesma forma que uma foto, uma imagem que se vê na TV.

Para que um Yanomami possa morrer, é preciso que todas as partes que compõem a pessoa sejam destruídas.

A imagem faz parte do morto, assim como seu nome.

Tudo o que pertencia ao morto precisa ser destruído. É por isso que a imagem, que é parte constituinte e fundamental da pessoa Yanomami, é algo tão precioso e precisa ser tratada com cuidado. É por essa razão que os Yanomami pediram, dias atrás, que a foto onde aparece uma velha mulher em estado de desnutrição severa fosse apagada. Ela faleceu, mas no pensamento Yanomami ela não pode morrer enquanto sua imagem permanecer nesse plano e reanimar nos vivos a dor de sua ausência.

Se os relatos [das 570 crianças Yanomami mortas no governo Bolsonaro] viessem sem as imagens dilacerantes publicadas em SUMAÚMA, que depois proliferaram por todos os lados nas redes sociais, certamente não causariam o necessário impacto que tiveram. Nós, napë pë, só cremos naquilo que vemos, e por isso as imagens são tão importantes. Mas, porque precisamos da imagem, os Yanomami hoje morrem sem poder morrer.

Leia o artigo da antropóloga Hanna Limulja, que explica o dramático impasse dos indígenas que, para denunciar seu genocídio ao mundo, precisam correr o risco de não alcançar a felicidade após a morte (link na bio).

Foto: Pablo Albarenga/SUMAÚMA.



Instragram

IniciativasInstagramServiços

EXCLUSIVO | A gestão do extremista de direita Jair Bolsonaro (PL) diminuiu o aco…


EXCLUSIVO | A gestão do extremista de direita Jair Bolsonaro (PL) diminuiu o acompanhamento médico de crianças Yanomami quando metade delas estava desnutrida. É o que apontam dados obtidos com exclusividade por SUMAÚMA. Entre o primeiro e o último ano do governo Bolsonaro, a proporção de crianças Yanomami de até 5 anos acompanhadas por médicos foi de 90% para 75%. A redução no acompanhamento de saúde, que deixou crianças já fragilizadas sem acesso regular a médicos, é mais uma face do genocídio promovido contra a etnia pelo governo Bolsonaro. Também ajuda a explicar como, durante seus quatro anos de governo, pelo menos 570 pequenos Yanomami perderam a vida por causas que poderiam ter sido evitadas se houvesse assistência de saúde – um número 29% maior do que o registrado na gestão presidencial anterior, conforme revelamos em 20 de janeiro. Crianças com desnutrição são nove vezes mais propensas a morrer de doenças como pneumonia e diarreia.

Os dados apontam que, em 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, ao menos 2.875 crianças Yanomami de até 5 anos (49% do total) tinham peso abaixo do esperado para idade –sendo 1.601 delas com peso muito abaixo, a forma mais severa de desnutrição. Em 2019, 90% das crianças do território eram monitoradas. Diante deste nível de desnutrição, a ação óbvia seria investir na recuperação, prevenção e acompanhamento. O governo Bolsonaro fez o contrário. No ano seguinte, 2020, o número de crianças Yanomami acompanhadas passou a diminuir. Em 2022, último ano de Bolsonaro, a proporção de crianças de até 5 anos acompanhadas caiu para 75%. Com isso, a taxa de desnutridos diminuiu nas estatísticas – 38% dos 5.861 Yanomami da faixa etária tinham baixo peso. É o que se chama de apagão estatístico: como não há acompanhamento, os números “melhoram”.

Leia a reportagem completa de Talita Bedinelli no link da bio.

Foto: Lalo de Almeida/Folhapress.

#sumaumajornalismo #yanomami #saúde #amazônia



Instragram

IniciativasInstagramServiços

O genocídio Yanomami escancara em 2023 o horror provocado por 4 anos da extrema …


O genocídio Yanomami escancara em 2023 o horror provocado por 4 anos da extrema direita no poder no Brasil. E gera o primeiro movimento de solidariedade numa população refém da manipulação do ódio do governo de Jair Bolsonaro (2019-2022). Diante das cenas de crianças morrendo de fome e de doenças com tratamento, muitas delas incapazes de se equilibrar sobre as próprias pernas, em apenas dois dias, 22 e 23 de janeiro, 19.400 profissionais de saúde se inscreveram como voluntários no programa Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS). Médicos, enfermeiros, psicólogos, entre várias outras profissões, dispostos a deixar sua rotina no momento em que forem chamados para atuar diretamente na Terra Indígena Yanomami e colaborar para salvar as vidas possíveis. O número de inscritos representa um aumento de 700%: até dezembro de 2022, a FN-SUS tinha 2.502 voluntários cadastrados; hoje, são mais 33 mil.

A psicóloga Juliana Sangoi, 39 anos, moradora de Brasília, é uma das profissionais que se inscreveu no programa da Força Nacional do SUS. “Quando vi as imagens dos Yanomami em tamanha desnutrição e li sobre as violações que eles têm sofrido, logo me veio à mente as imagens que vemos nos livros de história, nas reportagens e em visitas que fiz aos memoriais das vítimas do Holocausto, em Berlim e Praga”, conta. “Fui tomada por uma tristeza profunda. O que os Yanomami estão vivendo é uma catástrofe humanitária global.”

Na segunda-feira, 23, o Ministério da Justiça e Segurança Pública enviou um ofício determinando que a Polícia Federal (PF) inicie um inquérito para apurar diversos crimes por parte de Jair Bolsonaro (PL) e de seu governo. Entre eles, o crime de genocídio e de omissão de socorro.

Link na bio para a reportagem completa de Catarina Barbosa.

Foto: Igor Evangelista/Ministério da Saúde.

Se você achou este conteúdo importante para a vida das gerações futuras, apoie SUMAÚMA, para que possamos fazer mais nas próximas edições: link da campanha no Apoia.se na bio.

#sumaumajornalismo #amazonia #brasil #yanomami #sus #saúde
#yanomami #lula #saúde



Instragram

IniciativasInstagramServiços

Desde a publicação de nossa reportagem sobre o genocídio Yanomami, na última sex…


Desde a publicação de nossa reportagem sobre o genocídio Yanomami, na última sexta-feira, recebemos muitas mensagens de leitores perguntando como podem ajudar. Organizamos neste post as informações sobre as três instituições Yanomami que atuam no território, que ajudarão os indígenas com alimentação, transporte para que os alimentos cheguem a quem precisa e equipamentos necessários.

Para saber mais sobre a situação dos Yanomami, leia nossas reportagens no link da bio.



Instragram