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Mulheres são florestas. E em SUMAÚMA são protagonistas das histórias que contamo…


Mulheres são florestas. E em SUMAÚMA são protagonistas das histórias que contamos. Sua voz defende a vida da Floresta e de seus povos. Leia uma seleção de reportagens sobre elas ou com elas no link da nossa bio.

Fotos: Juruna Yanomami/HAY, @imatheusalves/SUMAÚMA, Goldman Environmental Prize, @lelabeltrao, @mairaerlich, Walda Marques, @pabloa.photo/SUMAÚMA, Lilo Clarero/ISA e @fernandomartinhophoto/SUMAÚMA



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Chá de folha de Mamoeiro pode ser auxiliar no combate a Dengue Neste vídeo vam…


Chá de folha de Mamoeiro pode ser auxiliar no combate a Dengue 🤔😉

Neste vídeo vamos falar sobre o uso das folhas do Mamão na cozinha e seus benefícios para a saúde

Quer receitas com a folha de mamão? Comenta aqui que gravo para vocês.

Link na bio para adquirir meu livro digital ✔️🙏🏽

#plantas #pancs #dengue #bemestar #natureza #plantbased #vegetariano #vegano

 



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Participei do evento @roleveggie que acontece em Brasília com uma aula show ensi…


Participei do evento @roleveggie que acontece em Brasília com uma aula show ensinando o melhor preparo da Jaca Verde.

Comenta qual sua cidade e se você gostaria de me encontrar em uma aula como esta!

Agradeço a todos de Brasília que me rceberam incrivelmente bem, especialmente ao Carlos, Dayse e Carol do @roleveggie

Sem dúvidas preciso agradecer ao @cantinhodecabure a melhor comida vegana de Brasília e a @ray_preta44 e @tassia.producoes vocês são demais.

@petramarron e toda equipe que fizeram minhas imagens já que fui sozinho sem meu braço direito @empress_thaysa que como sempre ficou segurando tudo de forma impecável.

Sou grato demais por tudo que vive em Brasília e já quero voltar!

#brasilia #veganbrasil #vegano #plantbased #bsb #veggie #vegetariano

 



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Era o sétimo dia de Davi Kopenawa no Rio de Janeiro. Na concentração da Acadêmic…


Era o sétimo dia de Davi Kopenawa no Rio de Janeiro. Na concentração da Acadêmicos do Salgueiro, à espera de entrar outra vez no Sambódromo para o desfile das escolas de samba campeãs do Carnaval carioca, em 17 de fevereiro, o líder e xamã Yanomami era assediado para mais uma foto e mais uma entrevista. Ele se queixava de ter que ficar “repetindo, repetindo”, mas no final cedia: sorria e puxava para um abraço os componentes do Salgueiro, que se aproximavam para tirar fotos de forma mais tímida do que os antropólogos, indigenistas e cinegrafistas que estavam lá.

Para os Yanomami, a imagem de cada pessoa – pei utupë – é um dos componentes da pessoa. É a imagem que se desprende do corpo em um sonho, é o reflexo e a sombra de cada um, e também a imagem reproduzida em uma foto ou vídeo na televisão. Hoje, quando as fotos feitas com celulares dominam os eventos sociais, Kopenawa parece se tornar um objeto que todos querem fotografar, postar, compartilhar. Alguém lhe disse que sua “utupë” estava cansada de ser retirada a toda hora. O xamã de estimados 70 anos mudou o semblante sério e deu um sorriso perspicaz, fez um gesto com os dedos como se puxasse algo invisível dos celulares e disse em tom bem-humorado: “Não! Eu estou pegando minha utupë de volta!”.

Davi Kopenawa costuma ser cáustico em relação às grandes metrópoles, onde vive o “povo da mercadoria”. A energia efusiva do Carnaval carioca contrastava com o silêncio e a calma da terra-floresta Yanomami.

A cidade é “floresta estragada”, dizia Kopenawa. “Aqui tudo é pago, e o que Omama [o criador dos Yanomami] deixou para nós é de graça”, sentenciou. Por isso ele estava ali para defender essa herança, “o direito à nossa floresta, o direito de cuidar de nossa água limpa”, prestes a subir de novo no carro alegórico denominado “Por um Brasil cocar”, o sexto e último do enredo “Hutukara” – para os Yanomami, o nome do primeiro céu que desabou, formando a terra atual, cujo novo céu eles desde então trabalham para segurar.

Leia texto de Claudia Antunes (@claudiapantunes) e Ana Maria Machado (@anamachado_ya), com fotos de Lela Beltrão (@lelabeltrao). Link na Bio



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(Da página Árvore, Ser Tecnológico)As árvores de uma floresta estão distribuída…


(Da página Árvore, Ser Tecnológico)
As árvores de uma floresta estão distribuídas em faixas de altura, estratos ou andares, indo da vegetação ao alcance dos olhos até as árvores mais altas, que se destacam acima do dossel. Todos esses estratos co-habitam, permitindo uma ocupação inteligente e cooperação entre as espécies.

Em processos de regeneração florestal biodiversas, entendemos que cada espécie tem sua classificação sucessional e características ecofisiológicas e morfológicas, como a necessidade de mais ou menos luz, altura e ciclo de vida. Entender os estratos é fundamental para otimizar um projeto de recuperação, plantando espécies que formarão a floresta.

No estrato superior estão árvores emergentes, que buscam o sol pleno.
As árvores no estrato arbóreo médio fazem o dossel da floresta.
No interior da mata, temos o sub-bosque.
A camada arbustiva gosta da sombra do dossel.

Saiba mais:
Estratos Florestais – Quintal Florestal: https://bit.ly/35Hzdkt
“Sementes Florestais: guia para germinação de 100 espécies nativas das florestas”: goo.gl/akbxNg




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O colunista de SUMAÚMA Sidarta Ribeiro (@sidarta_ribeiro) faz o convite a uma re…


O colunista de SUMAÚMA Sidarta Ribeiro (@sidarta_ribeiro) faz o convite a uma reflexão: Vocês já perceberam que as pessoas que nasceram nos Estados Unidos da América quase sempre se autodenominam americanas? E muitas vezes a gente também os chama de americanos? Mas e os outros países da América? E a América Latina?, questiona ele, neste texto-reflexão sobre a nossa identidade. Leia a íntegra em sumauma.com ou no link da nossa bio

 



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Na JAMAICA dizem que Dumpling combina com tudo Hoje você vai aprender a fazer …


Na JAMAICA dizem que Dumpling combina com tudo
✔️🌱
Hoje você vai aprender a fazer Dumpling sem glúten de batata doce roxa

INGREDIENTES:
300g Batata doce Roxa
2 xícaras de Fécula de batata
Sal a gosto
Azeite de oliva

MODO DE PREPARO:
Cozinhe as batatas até ficarem bem macias. Em um recipiente amasse bem as batatas. Acrescente o sal e o azeite, misture e acrescente a fécula. Forme uma massa lisa e homogênea. Modele como no vídeo e recheie se preferir com o recheio da sua preferência.
Cozinhe em água fervente até subir o Dumpling.

Para adquirir a Jaca Verde desfiada pronta para seu preparo, entre em contato com a @jacaverde.co
Lembrando que somente para o estado do Rio Grande do Sul.

#receitavegana #vegano #vegetariano #veganbrasil #jamaica #plantas #jacaverde #organico

 



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Na última sexta-feira, 23, a cheia no rio Tarauacá atingiu cerca de 80% da popul…


Na última sexta-feira, 23, a cheia no rio Tarauacá atingiu cerca de 80% da população do município de Jordão, no Acre. Mais de 1,7 mil pessoas precisaram deixar suas casas. Parte da cidade ficou sem energia. Comércios, hospitais e órgãos públicos foram interditados.

Nas aldeias onde mora o povo Huni Kuin não há água potável nem sinal de internet. As roças foram destruídas, assim como barcos, motores e estoques de gasolina. Com isso, os Indígenas não conseguem ir até a cidade pedir ajuda.

“O pior não é quando as coisas molham, mas quando a água vai embora. Fica só a lama, a limpeza da casa fica muito pesada. Não tem água potável, só a água suja do rio, que passa pelo esgoto. As pessoas estão ficando doentes pisando nessa lama, ingerindo alimentos que foram molhados por essa água, e elas não têm dinheiro para comprar dos comércios que não foram molhados”, conta a artista plástica e comunicadora Edi Sales Hunikuin (@yaka.hunikuin).

Natural da aldeia Paraíso Tūku Nixi, o jovem Metsapa Huni Kuin (@metsapa_hunikuin), de 22 anos, mora em São Paulo e vê com preocupação o que seu povo está passando.

“As coisas estão mudando desde que os “nawá” (nome que damos aos não indígenas) chegaram ao nosso território. Desmatamento para fazer pasto para gado, drogas, exploração de trabalho na área da seringa (com baixa remuneração e péssimas condições de trabalho). Sem contar com os preços abusivos do comércio na região do Jordão.

Nos últimos anos estamos começando a sentir os efeitos da crise climática, que também é outra coisa que veio com os “nawá”. O que temos visto lá é que o rio Jordão está secando mais a cada ano. Os peixes também estão morrendo. Além disso, tem feito um calor que nunca senti antes.

E agora essas enchentes violentas que começaram há quatro anos. Já acontecia antes, mas não dessa forma. Nesse momento eu estou sem conseguir me comunicar com minha família, e nos primeiros dias eles estavam sem comida.”

Os Indígenas e a população local pedem ajuda. Saiba mais nos perfis @metsapa_hunikuin, @yaka.hunikuin, @ritahunikuin e no site jordao.ac.gov.br



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