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Você já conhece a Gira? A cada duas semanas recomendamos uma seleção de notícias…


Você já conhece a Gira? A cada duas semanas recomendamos uma seleção de notícias sobre a Amazônia a quem deseja se aprofundar nos assuntos que cobrimos em SUMAÚMA. Nesta semana, leia mais sobre a batalha religiosa na Amazônia, a busca por peixes-elétricos e como evitar o “ponto de não retorno” e outras histórias. O link para as reportagens está na nossa bio.

Por @washingtonpost, @reporterbrasil, @infoamazonia, @agenciapublica, @observatoriodoclima, @nexojornal, @agenciafapesp, @mongabaybrasil, @revistaamazonialatitude



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Sabia que você pode adotar cães e gatos abandonados após a desintrusão da Terra …


Sabia que você pode adotar cães e gatos abandonados após a desintrusão da Terra Indígena Apyterewa, do povo Parakanã, no Pará? A região mais desmatada da Amazônia brasileira viveu entre outubro e dezembro do ano passado um longo e tenso processo para a retirada de invasores ilegais. E a saída completa dos grileiros deixou uma quantidade exorbitante de cães e gatos abandonados. O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, o Ibama e outros parceiros voluntários organizam uma campanha nacional. Saiba mais no site www.adoteapyterewa.com.br (o link está disponível na nossa bio).

Fotos: Ibama/Divulgação Operação Desintrusão Apyterewa, Reprodução



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O Steak de Jaca verde faz parte do cardápio do @mangaragastromia Aqui o ingredi…


O Steak de Jaca verde faz parte do cardápio do @mangaragastromia

Aqui o ingrediente é pensado da colheita até o prato, garantimos saúde e o melhor da gastronomia à base de plantas.

Venha nos visitar e conhecer os melhores pratos feitos com PANCs e os melhores ingredientes orgânicos.

Sábado e Domingo das 11 as 15 localizado dentro da @portaisdosul

#viamao #veganpoa #portoalegre #vegano #gastronomia #restaurante

 



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O Sextou de hoje te leva para a pista! O DJ Eric Terena (@ericterena) respira …


O Sextou de hoje te leva para a pista! 🎛️🎛️🎛️

O DJ Eric Terena (@ericterena) respira música desde cedo. Seu povo, os Terena, da Terra Indígena Cachoeirinha, no Pantanal sul-mato-grossense, é muito musical. Ele é instrumentista desde a infância, seus primos têm uma banda indígena de rock, a Control A, seu pai trabalha em uma rádio e toda a família canta e dança.

“A construção de identidade do mundo terena mistura música, cultura e religiosidade. A música não é um plus, é parte da gente”, conta Eric Terena, nascido em Campo Grande.

Prova disso é o “kohixoti-kipaé”, uma dança terena tradicional, embalada por uma caixa rítmica, uma flauta e o canto do pajé.

Aos 16 anos, Eric já trabalhava como DJ em formaturas e casamentos. Na faculdade de jornalismo fez disso uma profissão, incorporou músicas indígenas, estudou inglês, buscou referências nacionais e internacionais e se definiu como um DJ indígena.

Hoje tem a agenda lotada e toca para até 15 mil pessoas em festivais como Brasil É Terra Indígena e Universo Paralelo e eventos como as COPs (Conferência das Partes da ONU) do Egito e de Dubai, o Pacto Global da ONU e O Futuro É Ancestral, do DJ Alok.

Orgulha-se de ter se apresentado em mais de 14 países. “Eric Terena, do povo indígena Terena, em clubes renomados em que só tocavam grandes DJs internacionais. Isso é muito significativo para mim.”

“A música não é só música, sempre tem um propósito”, afirma Eric, que também trabalha como comunicador indígena na Youth4Climate Brasil e na Mídia Indígena.

Seu propósito é defender a cultura e o território de seu povo. Certa vez publicou em suas redes que iria usar um cocar indígena em uma apresentação. Teve uma série de contratos cancelados. “Acharam talvez hilário, talvez estranho. Isso foi um pouco do choque que sofri. Mas foi importante para ver se eu estava preparado para fazer essa defesa.”

A geração de DJs indígenas da qual faz parte tem ainda nomes como Scott Hill Guarani Kaiowá, Nelson D, Rapha Anacé e Brendo Tuxá.

Eric está lançando um álbum com DJs não Indígenas e artistas Indígenas da América Latina. A prévia de algumas músicas está disponível em seu perfil. Conheça o seu trabalho em @ericterena.



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No próximo domingo, 25, Jair Bolsonaro (PL) tentará dar uma demonstração de forç…


No próximo domingo, 25, Jair Bolsonaro (PL) tentará dar uma demonstração de força ao conclamar suas apoiadoras e apoiadores para um ato em São Paulo, maior cidade brasileira. Desde 8 de fevereiro, quando a operação da Polícia Federal Tempus Veritatis (Tempo da Verdade) começou a detalhar como o ex-presidente, alguns militares de alta patente e um grupo de civis planejaram um golpe de Estado para perpetuar o extremista de direita no poder, Bolsonaro sabe que, pela primeira vez na sua longa ficha corrida de impunidades, há grandes chances de ele ser preso pela Justiça Comum. Assim, apresenta-se como perseguido, vítima de arbítrio e aposta todas as suas fichas no ato na Avenida Paulista para mostrar que parte do Brasil ainda é dele. Mas muito mais do que o indivíduo Bolsonaro, o que estará em exibição será o tamanho e o vigor da base bolsonarista, que já está em disputa.

Bolsonaro compreendeu bem o papel que a Amazônia desempenha em um mundo em colapso climático. E compreendeu como manipular a insegurança de pessoas num momento em que o superaquecimento global provoca eventos extremos capazes de literalmente tirar o chão dos pés de uma população que já se sente desamparada por mudanças que não compreende. Apesar de espertamente “negar” a crise climática, Bolsonaro, assim como Donald Trump, se beneficia largamente da insegurança ampliada por um planeta em mutação.

Não por acaso seu principal projeto de poder, ao assumir a presidência em 2019, era converter as áreas públicas da Amazônia, grande parte delas de ocupação indígena, em terras privadas para a exploração – de minérios, de soja, de boi ou simplesmente para especulação imobiliária.

Agora que Bolsonaro se tornou inelegível por oito anos e possivelmente será preso, quem pode encarnar esse lugar e representar uma parte da população que experimentou o gosto de se sentir representada em suas inseguranças, medos e brutalidades e não está disposta a perder o conforto de se sentir legitimada?

Leia editorial escrito por Eliane Brum (@brumelianebrum) em sumauma.com ou no link da bio.

Fotos:Pedro Ladeira/Folhapress e Danilo Verpa/Folhapress



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Respondendo os comentários ignorantes sobre o Mamoeiro cortado para fazer o filé…


Respondendo os comentários ignorantes sobre o Mamoeiro cortado para fazer o filé de caule de Mamoeiro. 🙏🏽🌱🤷🏽‍♂️

Se você gosta do meu trabalho, meu e-book vai estar em promoção apenas até dia 29 de fevereiro. Escreve EU QUERO que eu envio o link para você adquirir.
🌱 🌴 🍂
Em um sistema de agrofloresta, a poda e o manejo são essências tanto para um ciclo de abundância quanto manutenção do solo e de todas plantas que dentro do sistema. Se você não sabe, pergunte. Conhecimento liberta e ignorância mata!

#agrofloresta #hater #saudemental #paz #rastafari #veganbrasil #vegano #plantbased #pancs #plantas

 



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Fazendas de gado que abastecem os três maiores frigoríficos do Brasil – JBS, Mar…


Fazendas de gado que abastecem os três maiores frigoríficos do Brasil – JBS, Marfrig e Minerva – desmataram em Mato Grosso, em menos de dois anos, uma área de Cerrado equivalente a toda parte urbana de Brasília e arredores, de acordo com um relatório inédito da organização britânica Global Witness (@global_witness) analisado com exclusividade no Brasil por SUMAÚMA. O estudo mostra ainda que a maior parte dessa destruição ocorreu de maneira ilegal. Em 2023, o Cerrado ultrapassou a Amazônia e voltou a ser o bioma mais desmatado do país, o que não acontecia desde 2018. A metade de sua cobertura florestal já foi destruída para dar lugar a pasto, lavouras – principalmente de soja, milho e algodão – e cidades.

Localizado na região Centro-Oeste do Brasil, Mato Grosso é o estado que abriga o maior rebanho bovino do país. Eram 34 milhões de animais em 2022, registra o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – ou nove bois para cada habitante humano. Foi também onde mais se mataram bois e vacas para a venda da carne em 2022: algo como 4,7 milhões, ou 16% dos quase 30 milhões de abates em todo o Brasil. O total de bovinos mortos no país aumentou 7,5% em relação a 2021.

Mato Grosso é um exemplo de como a legislação ambiental é mais tolerante com o desmatamento no Cerrado. O estado exige que apenas 35% de vegetação original seja preservada em propriedades rurais no bioma – na Amazônia, o percentual pode chegar a 80%. A Global Witness destaca ainda que um a cada três bovinos comprados por JBS, Marfrig e Minerva de fazendas localizadas no Cerrado mato-grossense viveu em área desmatada para virar pasto.

Os achados da Global Witness são fruto do cruzamento de dados disponíveis ao público com outras informações que as autoridades costumam manter em sigilo. Saiba mais em sumauma.com ou no link da bio.

Reportagem: Rafael Moro Martins
Fotos: Cesar Diniz, Amanda Perobelli/Reuters, @Josemoraes/Getty Images, Rubens Cavallari/Folhapress, Alessandro Falco/SUMAÚMA e Paulo Whitaker/Reuters



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Muita gente nova chegando por aqui e como o vídeo de domingo furou a bolha e tom…


Muita gente nova chegando por aqui e como o vídeo de domingo furou a bolha e tomou aquelas proporções de milhões que geralmente é raro para um rasta que precisa batalhar muito para ter seu trabalho valorizado, preferi postar 2 fotos minhas e 3 de pratos que fazem parte do cardápio do @mangaragastronomia

Me chamo Fernando Jardim sou Chef de cozinha a pouco mais de 10 anos, especializado em gastronomia à base de plantas e PANCS (Plantas alimentíciasnãocolonizadas), ou seja não cozinho animais, e isso não quer dizer que vou ficar incomodando você por fazer isso, geralmente sou mais incomodado pela minha opção do que faço com os outros, mas tudo bem, já aprendi que aqui na Internet as pessoas podem mostrar tanto o melhor quanto o pior. Cada um dá apenas o que tem a oferecer. Sou Professor de Gastronomia e também de Naturopatia na @faculdadeinnap e sócio da @jacaverde.co

Trabalho incessantemente para dar aos meus filhos e minha companheira o melhor possível, e isso não significa apenas dinheiro e bens materias, mas sim ao contrário do que muitos pensam eu preciso de dinheiro e melhorias para minha família, não vivo de luz e rasta não é mendigo! É Rei e Rainha da criação! Jah Rastafari.

Respondo todos que posso e quando não posso é porque realmente esta tenso minha rotina, mas paciência que tudo tem sua hora.

Por óbvio recebi muito hate no último vídeo por minha escolha de vida, especialmente alimentação, na maioria homens brancos com nítidos problemas de masculinidade frágil e também de muitas pessoas que não compreendem as diferenças e também gostam de vomitar ignorância, como de costume serão respondidas e expostas no momento certo e se eu tiver tempo e energia para gastar, e claro se isso me gerar algo positivo em troca, não entrego o mal para não receber o mal, então quando respondo é para mostrar a vitória do bem sobre o mal. SELAH Selassie Jah Rastafari.

Finalizo por aqui pois minha história é bem grande e por aqui vocês vão acompanhando e entendendo.

Ah e dia 4 estarei em Brasília para uma aula show no @roleveggie então quem é da região venha me visitar.

#rastafari #veganbrasil #cultura #plantbased #pancs



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