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A redução no desmatamento da Amazônia é o resultado mais expressivo que Lula pôd…


A redução no desmatamento da Amazônia é o resultado mais expressivo que Lula pôde apresentar ao final do primeiro ano de seu terceiro mandato. É uma vitória pessoal da ministra do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, Marina Silva. Mesmo enfrentando resistência dentro do governo e no Congresso Nacional – inclusive na base em tese aliada –, a ministra foi capaz de garantir a retaguarda política necessária para o retorno da fiscalização de crimes ambientais. De volta ao governo federal desde que perdeu uma disputa para o desenvolvimentismo então encarnado por Dilma Rousseff – que começou o primeiro mandato de Lula como ministra das Minas e Energia e em 2008, numa demonstração de prestígio, foi alçada à chefia da Casa Civil –, Marina hoje tem mais força para se fazer escutar numa gestão que se diz comprometida com o enfrentamento da crise climática. Mais de 15 anos depois de encerrar sua primeira gestão como ministra, o contexto atual aponta uma preocupação interna e externa muito maior com a crise climática e seus efeitos sociais e econômicos catastróficos.

A vitória contra o desmatamento – mesmo num ano em que a ocorrência de incêndios na floresta, grande parte deles criminosa, explodiu – é resultado do esforço dos servidores de um dos órgãos da administração federal mais maltratados nos últimos anos, o @ibamagov. No início de janeiro deste ano, eles paralisaram as atividades de campo para forçar Lula a restituir pelo menos um pouco das perdas salariais que acumularam ao longo de anos sem reconhecimento. Em janeiro, primeiro mês da paralisação, houve uma queda de 69% nas multas ambientais em todo o Brasil. Na Amazônia, a queda foi de 88%. Lula já deu aumentos para a Polícia Federal e para a Polícia Rodoviária Federal, o que na opinião dos servidores demonstra um desequilíbrio nas prioridades de um presidente que se lançou como liderança ecológica global.

Leia em sumauma.com ou no link da bio como os desvalorizados servidores do Ibama deram a Lula o melhor resultado do seu governo, a queda de mais de 50% nos alertas de desmatamento na Amazônia.

Reportagem: Rafael Moro Martins
Fotos: Ibama e Lela Beltrão/SUMAÚMA (@lelabeltrão)



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Filé de Madeira [ Receita com o caule do mamoeiro ] Uma receita como esta pode …


Filé de Madeira [ Receita com o caule do mamoeiro ]

Uma receita como esta pode parecer difícil? No meu livro digital você tem receitas práticas e saudáveis, com dicas e técnicas exclusivas. São receitas exclusivas e autorais, testadas e não copiadas de internet ou outros livros.

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#pancs #plantas #organico #receitassaudaveis #receitavegetariana #veganbrasil #veganportugal

 



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Rolê Veggie – Edição de Março 2024 É com enorme prazer que anunciamos a chegad…


🌱 Rolê Veggie – Edição de Março 2024 🌟

É com enorme prazer que anunciamos a chegada da edição de março do Rolê Veggie! Desta vez, temos a honra de receber o renomado Chef Fernando Jardim, fundador da Royal Chef 🍲, uma cozinha profissional pioneira na gastronomia à base de plantas, atuante em 5 estados do Brasil.

👨‍🍳 Sobre o Chef Fernando Jardim @7royalchef :

Professor de gastronomia na INNAP
Referência no mercado digital e nas mídias digitais
Origens na Cultura Rastafari com foco em alimentação saudável 🥗
Especialista em culinária vegana e vegetariana

📅 Data Especial:
Direto do RS, Chef Jardim apresentará uma aula-show GRATUITA, completa com certificação ao final. Não perca essa chance única!

Vagas limitadas! Siga-nos para atualizações e garanta sua vaga na aula-show.
Venha fazer parte desse encontro culinário inesquecível!
Início das Inscrições: 20 de fevereiro

Fomento: @minc
Realização: @aamaosc / @roleveggie

Serviço:
Rolê Veggie – Edição de Março de 2024
Local: Espaço Cultural MAPATI – SHCGN 707, Bloco K, cs 5 – Asa Norte – Brasilia/DF
Horário: A partir das 10h
Classificação indicativa: Livre
Mais informações: (61) 9 8136 3035 / [email protected]



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Nosso Sextou Amazônico de hoje sai um pouco da floresta para mostrar um encontro…


Nosso Sextou Amazônico de hoje sai um pouco da floresta para mostrar um encontro especial no Rio de Janeiro em meio ao Carnaval.

Davi Kopenawa, o líder e xamã Yanomami, e o escritor e filósofo Ailton Krenak haviam participado no mesmo carro alegórico do desfile do Salgueiro na madrugada do dia 12 de fevereiro. Mas Davi estava ansioso por um encontro mais calmo com Ailton – eles se conhecem desde as lutas que levaram ao reconhecimento dos direitos territoriais dos povos originários na Constituição de 1988.

Os dois se reuniram de novo na tarde do dia 13, quando o motorista de uma van contratada pela escola de samba levou os treze Yanomami que vieram da Amazônia a um mirante no Aterro do Flamengo, de frente para a Baía de Guanabara. O mirante, com vista para o Pão de Açúcar, fica ao lado de um monumento a Estácio de Sá, o militar morto em 1567 por uma flecha envenenada atribuída a Indígenas que viviam no litoral do Rio de Janeiro e se aliaram aos franceses contra os portugueses.

Depois do encontro no Aterro, Ailton e Davi foram jantar juntos. Mais tarde, Davi comentou, rindo, que os Indígenas chamam a Baía de Guanabara, poluída, de “lago fedorento”.

A passagem pelo mirante foi a única oportunidade para os quatro Yanomami que vieram da porção do território que fica no estado do Amazonas — os demais nove vieram de Roraima — conhecer um ponto turístico do Rio. Os quatro, entre eles Carla Lins Yanomami, presidenta da associação de mulheres Yanomami, seguiram para o aeroporto para iniciar a longa viagem de volta à região do Alto Rio Negro, e não estarão no desfile das escolas campeãs, amanhã, do qual o Salgueiro fará parte.

Enquanto bebiam água de coco durante o passeio, Davi Kopenawa foi reconhecido pelo vendedor Emir. “Esse não é o líder da Amazônia que desfilou no Salgueiro?”

Se o título de melhor escola não veio, o desfile que mostrou a dor e a beleza de ser Yanomami ajudou a levar os rostos indígenas mais longe.

Fotos: @lelabeltrao/SUMAÚMA
Texto: Claudia Antunes (@claudiapantunes)



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Eles andavam sobre os escombros, buscando abrigo num cenário de destruição. As c…


Eles andavam sobre os escombros, buscando abrigo num cenário de destruição. As casas onde viviam já haviam sido demolidas, mas permaneciam o cheiro, a memória, alguma referência de lar. Centenas de gatos e cachorros passaram a vagar sem rumo na Terra Indígena Apyterewa, do povo Parakanã, no Pará. A região mais desmatada da Amazônia brasileira viveu entre outubro e dezembro do ano passado um longo e tenso processo de desintrusão para a retirada de invasores ilegais da Terra Indígena. E a saída completa dos fazendeiros ilegais deixou um saldo inesperado. Uma “exorbitante quantidade de cães e gatos abandonados”, segundo documento feito por profissionais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que agora faz uma campanha pela adoção deles.

Os fazendeiros tiveram autorização do Ibama para retirar o gado de fazendas ilegais até 31 de janeiro. Pelo forte interesse econômico, a maioria providenciou a retirada dos bois. Mas cachorros, gatos, porcos e galinhas ficaram totalmente perdidos e abandonados. O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, o Ibama e outros parceiros voluntários organizam agora uma campanha nacional, que pode ser acessada no site www.adoteapyterewa.com.br, para a adoção dos cães e dos gatos.

Ainda restam cerca de 10 mil bois para serem removidos da Terra Indígena, diagnóstico feito a partir de sobrevoo na segunda semana de fevereiro. Esses animais, maiores vítimas da ganância humana que destrói a floresta, costumam ir para o abate. Mas aos cães e gatos, pelo menos, é possível dar um novo lar. E um recomeço.

Leia mais em sumauma.com ou no link da bio.

Reportagem: Malu Delgado
Fotos: Ibama/Divulgação Operação Desintrusão Apyterewa, Reprodução



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Aplaudindo com entusiasmo a cada nota 10 que a Acadêmicos do Salgueiro (@salguei…


Aplaudindo com entusiasmo a cada nota 10 que a Acadêmicos do Salgueiro (@salgueirooriginal) recebia dos jurados, Davi Kopenawa, o líder e xamã Yanomami, assistiu na Quarta-Feira de Cinzas, na quadra da escola, à apuração do desfile das escolas de samba do grupo especial do Carnaval do Rio.

Havia muita ansiedade na quadra, no bairro do Andaraí, porque no ano passado o Salgueiro ficou fora do desfile das campeãs, do qual participam as seis agremiações mais bem colocadas, de um total de 12. Muitos especialistas em Carnaval avaliaram que a estética do desfile inspirado no livro A Queda do Céu, de Davi e do antropólogo Bruce Albert, não estava à altura da força do enredo. Mas, no final, foi o samba potente e combativo sobre a “Hutukara” – na cosmologia Yanomami, o primeiro céu que caiu, formando a terra atual – que garantiu ao Salgueiro o quarto lugar, a volta ao Sambódromo no próximo sábado e a alegria dos salgueirenses e dos Yanomami.

Davi estava acompanhado, entre outros, de seu filho Dário, do também xamã Manoel, da artista Ehuana, do cineasta Morzaniel e de Julio Rodrigues – da etnia Ye’kwana, o outro grupo que vive na terra Yanomami. Eles sentaram na primeira fila, de frente para o telão que exibia a apuração, feita na Cidade do Samba, na Gamboa, Zona Portuária do Rio. Muito assediados para tirar fotos com os componentes da escola, os Yanomami plantaram, antes da apuração, três mudas de mogno no exíguo jardim da quadra, onde hoje só existem um coqueiro e duas bananeiras. Davi, que a essa altura já estava meio cansado de tanta fotografia, amoleceu diante das crianças salgueirenses que o ajudaram no plantio.

Texto: Claudia Antunes (@claudiapantunes)
Fotos: Lela Beltrão (@lelabeltrao)



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Canelonni de Banana da terra! A massa é feita apenas com banana e mais nada. A …


Canelonni de Banana da terra! 😋🍌 A massa é feita apenas com banana e mais nada. A verdade é que eu chamo de canelonni apenas pela aparência mas eu não gosto deste nome, este prato é infinitamente melhor que um canelonni e minha culinária nada tem a ver com a italiana. Comenta aqui como você chamaria este prato:
👊🏽🙏🏽🌱
Meu livro digital segue com desconto, basta você escrever eu quero nos comentários que enviamos o link para você.
✔️🔥🪻
INGREDIENTES MASSA:
3 Bananas

INGREDIENTES RECHEIO
1 pacote de jaca verde de 300g da @jacaverde.co
Cebola
Pimentão
Paprica defumada da @agiovacondimenti
Sal Parilla defumado da @agiovacondimenti
Pimenta Jalapeño
Tomate
Cebolinha

MODO DE PREPARO DA MASSA:
Corte as bananas em fatias e disponha lado a lado em uma forma untada com óleo ou com papel manteiga.
Deixe assar por 20 a 30 minutos. Faça como no vídeo para virar uma massa única.

RECHEIO:
Refogue a cebola e os pimentões, adicione paprica defumada, o sal de parilla e a pimenta Jalapeño e refogue bem. Acrescente a Jaca defiada e deixe dourar com os temperos. Finalize com tomate e cebolinha, deixe reduzir bem o tomate e pronto.

Recheie e enrole. Pode servir com molho mas sem fica uma delícia e resalta o sabor da banana da terra.

#receitavegetariana #receitavegana #plantbased #banana #instafood #receitassaudaveis #organico

 



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CEVICHE DE JACA VERDE (Com miolo da Jaca) Se você quer aprender receitas excl…


CEVICHE DE JACA VERDE (Com miolo da Jaca) 🇵🇪 🥗

Se você quer aprender receitas exclusivas que não encontra por aqui escreve EU QUERO que envio o link para adquirir meu livro digital.

INGREDIENTES:

CALDO PARA MARINAR:
Pimenta em Pó
50ml de Shoyo
50ml de Vinagre
1 Limão
Água

CEVICHE:
200g de Miolo de Jaca Verde
1/2 Pimentão Vermelho
1/2 Pimentão Amarelo
1 Cebola
1 Tomate
1/2 Ramo de Coentro
1 Ramo de Cebolinha
3 Limão
Sal
Pimenta Jalapeño à gosto
1 Folha de Alga Nori ou outra alga parecida

MODO DE PREPARO:
Corte a Jaca em quadrados pequenos, deixe marinando no caldo por no mínimo 30 minutos.
Em outro recipiente coloque os pimentões e a cebola, passe por 5 minutos na água morna e escorra. Acrescente o tomate picado em cubos, a Jaca, sal e o suco de limão. Coloque a alga picada e finalize com a cebolinha, o coentro e a pimenta picada. Misture bem e pronto!

Eu utilizo a Shichimi Togarashi da @agiovacondimenti
No vídeo visto @weare.planet
Minha faca é uma Yanagiba do @martincutelaria
A Tábua é @tauba_iguatemi
Vinagre da @vinagremontesverdes

#receitavegana #veganbrasil #veganportugal #vegano #plantbased #jacaverde #jackfruit #pancs #receitas

 



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Antes de o Salgueiro entrar no Sambódromo do Rio, o líder e xamã Yanomami Davi K…


Antes de o Salgueiro entrar no Sambódromo do Rio, o líder e xamã Yanomami Davi Kopenawa quis demonstrar o que ele chamou de aliança por respeito entre seu povo e o povo negro. Sob aplausos, ele e outros 12 Indígenas do território entre o Amazonas e Roraima percorreram a concentração da escola para mostrar alegria pelo acolhimento. Como pediu Davi, o enredo “Hutukara” falou da sabedoria dos Yanomami, e não só da violência contra eles. O Salgueiro pôs verde no seu vermelho e usou a cor do ouro para falar de morte. Ao lado de militares com caveiras nos quepes, dragas comendo árvores e Indígenas em respiradores ligados à mata, que representavam da destruição provocada pelos governos e pelo garimpo à crise de saúde que continua matando muitos da etnia, desfilaram Omama e Thuëyoma, pai e mãe dos Yanomami, e os “xapiri”, que os ajudam a cuidar da floresta.

Confira mais momentos marcantes do desfile em sumauma.com ou no link na bio.

Fotos: @lelabeltrao



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É daqui a pouco! À meia-noite a escola de samba carioca Acadêmicos do Salgueiro…


É daqui a pouco! 🎊🎉 À meia-noite a escola de samba carioca Acadêmicos do Salgueiro desfila na Sapucaí com uma homenagem aos Yanomami. “Ya temi xoa”, refrão do samba, significa “Eu ainda estou vivo” e refere-se também ao estado de boa saúde, física, mental e emocional dos Yanomami. Separamos neste post 9 histórias para conhecer antes do desfile. Acompanhe-o na televisão e leia mais sobre o que rolou na Avenida nos próximos dias nas nossas redes sociais.

Reportagem: Claudia Antunes

Fotos: Ewerton Pereira, Ana Carolina Fernandes/SUMAÚMA, Comunicação Acadêmicos do Salgueiro



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