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Único país de língua portuguesa em toda a América, o Brasil continua a ser defin…


Único país de língua portuguesa em toda a América, o Brasil continua a ser definido por sua história colonial extrativista. O próprio nome do povo brasileiro remete diretamente ao doloroso trabalho braçal necessário ao corte e à exportação dos duríssimos troncos da árvore de pau-brasil.

O contraste com o México não poderia ser mais gritante. Maior país de língua espanhola da América, com uma população fortemente mestiça, muito mais indígena do que branca ou preta, ele traz em seu nome e bandeira, desde a independência, em 1821, marcas indeléveis do povo conhecido como Mexica ou Asteca, isto é, da etnia indígena predominante no vale central do México quando da chegada dos invasores espanhóis.

Os Mexica fundaram sua capital, Tenochtitlán, que depois viria a originar a Cidade do México, no lugar em que teriam avistado, sobre um cacto, uma águia dominando com suas garras uma temível serpente. Esse foi justamente o símbolo escolhido para a bandeira. É como se o Brasil se chamasse Tupi e tivesse em sua bandeira um grafismo típico dessa cultura.

Se um dia decidirmos finalmente fechar as veias abertas da América Latina e nos livrarmos da exploração de todos os tipos de gringos, será pela afirmação de nossa raiz Afro-Indígena, que insiste em verdejar a vida como uma sumaúma na floresta, uma gameleira no cerrado, um cacto no deserto.

Leia a coluna completa de Sidarta Ribeiro (@sidarta_ribeiro) em sumauma.com ou no link da bio.

Arte: @cacaosousaa



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A Canela controla os índices glicêmicos de forma natural e ajuda no tratamento d…


A Canela controla os índices glicêmicos de forma natural e ajuda no tratamento da diabetes. Além de ser uma fonte natural de antioxidantes e combater os radicais livres, retardando o envelhecimento precoce. Mas você sabia que a canela da china (mais comum) tem índices muito alto de cumarina? Substância que consumida com frequência e a longo prazo pode fazer mal para seu fígado? Porém a Canela do Ceilão tem índices bem baixos de cumarina e pode ser consumida com frequência e sem riscos a longo prazo.

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Segue a @emporionaturalmentezen e confere o link para a loja virtual lá na bio do instagram.

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Você já conhece a Gira? A cada duas semanas recomendamos uma seleção de notícias…


Você já conhece a Gira? A cada duas semanas recomendamos uma seleção de notícias sobre a Amazônia a quem deseja se aprofundar nos assuntos que cobrimos em SUMAÚMA. Nesta semana, leia mais sobre a batalha religiosa na Amazônia, a busca por peixes-elétricos e como evitar o “ponto de não retorno” e outras histórias. O link para as reportagens está na nossa bio.

Por @washingtonpost, @reporterbrasil, @infoamazonia, @agenciapublica, @observatoriodoclima, @nexojornal, @agenciafapesp, @mongabaybrasil, @revistaamazonialatitude



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Sabia que você pode adotar cães e gatos abandonados após a desintrusão da Terra …


Sabia que você pode adotar cães e gatos abandonados após a desintrusão da Terra Indígena Apyterewa, do povo Parakanã, no Pará? A região mais desmatada da Amazônia brasileira viveu entre outubro e dezembro do ano passado um longo e tenso processo para a retirada de invasores ilegais. E a saída completa dos grileiros deixou uma quantidade exorbitante de cães e gatos abandonados. O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, o Ibama e outros parceiros voluntários organizam uma campanha nacional. Saiba mais no site www.adoteapyterewa.com.br (o link está disponível na nossa bio).

Fotos: Ibama/Divulgação Operação Desintrusão Apyterewa, Reprodução



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O Steak de Jaca verde faz parte do cardápio do @mangaragastromia Aqui o ingredi…


O Steak de Jaca verde faz parte do cardápio do @mangaragastromia

Aqui o ingrediente é pensado da colheita até o prato, garantimos saúde e o melhor da gastronomia à base de plantas.

Venha nos visitar e conhecer os melhores pratos feitos com PANCs e os melhores ingredientes orgânicos.

Sábado e Domingo das 11 as 15 localizado dentro da @portaisdosul

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O Sextou de hoje te leva para a pista! O DJ Eric Terena (@ericterena) respira …


O Sextou de hoje te leva para a pista! 🎛️🎛️🎛️

O DJ Eric Terena (@ericterena) respira música desde cedo. Seu povo, os Terena, da Terra Indígena Cachoeirinha, no Pantanal sul-mato-grossense, é muito musical. Ele é instrumentista desde a infância, seus primos têm uma banda indígena de rock, a Control A, seu pai trabalha em uma rádio e toda a família canta e dança.

“A construção de identidade do mundo terena mistura música, cultura e religiosidade. A música não é um plus, é parte da gente”, conta Eric Terena, nascido em Campo Grande.

Prova disso é o “kohixoti-kipaé”, uma dança terena tradicional, embalada por uma caixa rítmica, uma flauta e o canto do pajé.

Aos 16 anos, Eric já trabalhava como DJ em formaturas e casamentos. Na faculdade de jornalismo fez disso uma profissão, incorporou músicas indígenas, estudou inglês, buscou referências nacionais e internacionais e se definiu como um DJ indígena.

Hoje tem a agenda lotada e toca para até 15 mil pessoas em festivais como Brasil É Terra Indígena e Universo Paralelo e eventos como as COPs (Conferência das Partes da ONU) do Egito e de Dubai, o Pacto Global da ONU e O Futuro É Ancestral, do DJ Alok.

Orgulha-se de ter se apresentado em mais de 14 países. “Eric Terena, do povo indígena Terena, em clubes renomados em que só tocavam grandes DJs internacionais. Isso é muito significativo para mim.”

“A música não é só música, sempre tem um propósito”, afirma Eric, que também trabalha como comunicador indígena na Youth4Climate Brasil e na Mídia Indígena.

Seu propósito é defender a cultura e o território de seu povo. Certa vez publicou em suas redes que iria usar um cocar indígena em uma apresentação. Teve uma série de contratos cancelados. “Acharam talvez hilário, talvez estranho. Isso foi um pouco do choque que sofri. Mas foi importante para ver se eu estava preparado para fazer essa defesa.”

A geração de DJs indígenas da qual faz parte tem ainda nomes como Scott Hill Guarani Kaiowá, Nelson D, Rapha Anacé e Brendo Tuxá.

Eric está lançando um álbum com DJs não Indígenas e artistas Indígenas da América Latina. A prévia de algumas músicas está disponível em seu perfil. Conheça o seu trabalho em @ericterena.



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No próximo domingo, 25, Jair Bolsonaro (PL) tentará dar uma demonstração de forç…


No próximo domingo, 25, Jair Bolsonaro (PL) tentará dar uma demonstração de força ao conclamar suas apoiadoras e apoiadores para um ato em São Paulo, maior cidade brasileira. Desde 8 de fevereiro, quando a operação da Polícia Federal Tempus Veritatis (Tempo da Verdade) começou a detalhar como o ex-presidente, alguns militares de alta patente e um grupo de civis planejaram um golpe de Estado para perpetuar o extremista de direita no poder, Bolsonaro sabe que, pela primeira vez na sua longa ficha corrida de impunidades, há grandes chances de ele ser preso pela Justiça Comum. Assim, apresenta-se como perseguido, vítima de arbítrio e aposta todas as suas fichas no ato na Avenida Paulista para mostrar que parte do Brasil ainda é dele. Mas muito mais do que o indivíduo Bolsonaro, o que estará em exibição será o tamanho e o vigor da base bolsonarista, que já está em disputa.

Bolsonaro compreendeu bem o papel que a Amazônia desempenha em um mundo em colapso climático. E compreendeu como manipular a insegurança de pessoas num momento em que o superaquecimento global provoca eventos extremos capazes de literalmente tirar o chão dos pés de uma população que já se sente desamparada por mudanças que não compreende. Apesar de espertamente “negar” a crise climática, Bolsonaro, assim como Donald Trump, se beneficia largamente da insegurança ampliada por um planeta em mutação.

Não por acaso seu principal projeto de poder, ao assumir a presidência em 2019, era converter as áreas públicas da Amazônia, grande parte delas de ocupação indígena, em terras privadas para a exploração – de minérios, de soja, de boi ou simplesmente para especulação imobiliária.

Agora que Bolsonaro se tornou inelegível por oito anos e possivelmente será preso, quem pode encarnar esse lugar e representar uma parte da população que experimentou o gosto de se sentir representada em suas inseguranças, medos e brutalidades e não está disposta a perder o conforto de se sentir legitimada?

Leia editorial escrito por Eliane Brum (@brumelianebrum) em sumauma.com ou no link da bio.

Fotos:Pedro Ladeira/Folhapress e Danilo Verpa/Folhapress



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Respondendo os comentários ignorantes sobre o Mamoeiro cortado para fazer o filé…


Respondendo os comentários ignorantes sobre o Mamoeiro cortado para fazer o filé de caule de Mamoeiro. 🙏🏽🌱🤷🏽‍♂️

Se você gosta do meu trabalho, meu e-book vai estar em promoção apenas até dia 29 de fevereiro. Escreve EU QUERO que eu envio o link para você adquirir.
🌱 🌴 🍂
Em um sistema de agrofloresta, a poda e o manejo são essências tanto para um ciclo de abundância quanto manutenção do solo e de todas plantas que dentro do sistema. Se você não sabe, pergunte. Conhecimento liberta e ignorância mata!

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