Tribos
Eu vou por onde não sei…
Meu aqui
é sempre além….🌹
O Brasil é terra indígena ✊🏿 #nãoaomarcotemporal
#Repost @conaquilombos
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“Que eu seja a primeira de outras que virão e seja um instrumento de transformação social”. A fala emocionada é de Karoline Bezerra Maia, a primeira Promotora de Justiça quilombola do Brasil.
Pertencente à comunidade quilombola de Jutaí, localizada no município maranhense de Monção, ela também foi a primeira da família a ingressar e concluir o ensino superior.
Filha de pais que não frequentaram a escola, a jovem é a mais nova de seis filhos. Recém-empossada como promotora de Justiça do Ministério Público do Pará, Karoline vive a realização de um sonho que não é só seu e representa orgulho para os familiares. Ela afirma que a aprovação no novo emprego é fruto de luta e resistência dos ancestrais.
“Neste momento olho para mim e para a minha história. É pelo meus pais, minhas irmãs, minhas lutas, minhas lágrimas, a minha gente, o meu povo, pela minha biografia. É por meus ancestrais, por todas nós, mulheres pretas”, disse Karoline.
Acesse o site da CONAQ e conheça a trajetória de persistência e superação (link nos stories)
KEERTANA 🇧🇷
É o djset de Ana Flavia nascida no Mato Grosso do Sul, Brasil. DJ experiente, Ana conquistou a mente de muitos no circuito do psytrance brasileiro com seu ritmo único. Ela une perfeitamente pontos que se expandem na mente, escolhendo uma seleção psicodélica noturna que é profunda, multifacetada e atmosférica e entregando um diálogo através da musica e suas diversas danças, que coloca seu público disposto e em um estado ultra psicodélico de transe.
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Você conhece a multidão típica, “Uau, é sexta à noite, o que você vai fazer? Vai permanecer aí?” Bem, sim. Porque não há nada lá fora. É estupidez. Pessoas estúpidas se misturando com pessoas estúpidas. Deixe-os estupidificar-se. Nunca me incomodei com a necessidade de sair correndo para a noite. Isso é tudo. Desculpe, mas nunca estive sozinho. Eu gosto de mim mesmo. Eu sou a melhor forma de entretenimento que tenho.
– Charles Bukowski, “Gritos da Varanda”
Aluguel temporada!!!!
Ditadura nunca mais! E não estamos apenas nos referindo ao regime que vigorou no Brasil de 1964 a 1985, mas também às contínuas violações de direitos e aos recorrentes ataques às comunidades indígenas do país no presente.
A ausência de uma verdadeira democracia é evidente enquanto os povos originários continuarem sendo alvo de perseguição pelo Estado brasileiro e por outros setores da sociedade.
Esses ataques sistemáticos ferem os direitos humanos fundamentais e também questionam a própria noção de justiça e igualdade em uma sociedade que se pretende democrática.
📸 Reprodução
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