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O frio não espantou a galera que compareceu em peso aos primeiros dias do #Salão…


O frio não espantou a galera que compareceu em peso aos primeiros dias do #SalãodoTurismoRJ 🥰

O evento é gratuito e vai até domingo. Quem comparecer ao Armazém 2, no #PierMaua poderá conferir as belezas e atrativos das #CidadesMaravilhosas do Rio. O evento conta com shows, experiências sensoriais, palestras com qualificação para o setor turístico e exposição e comercialização do artesanato estadual.

Além disso, ao chegar no Salão, o visitante preenche um cartão que é depositado em uma urna. Durante o dia são realizados sorteios que oferecem como prêmios estadias em hotéis de cidades do interior, saltos de paraquedas, voos panorâmicos de helicóptero e muito mais. Não perca a chance de conhecer um pouco mais de cada uma das cidades do Estado do Rio de Janeiro.

Arrasta pro lado para conferir um pouco do que já rolou e não deixe de visualizar os stories. Marque @turismorj e apareça aqui. Participe! 😁

#turismorj #turisrio #turismo #turistando #trade #eventos #destinos #cidadesmaravilhosas #destinosturisticos #salaodoturismo #salaoestadualdoturismo #guiadeturismorj #agenciasdeviagens #regioesturisticas



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Em 2004, uma pesquisa publicada na revista científica PubMed, da Biblioteca Naci…


Em 2004, uma pesquisa publicada na revista científica PubMed, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, mostrou que o pigmento roxo produzido pela bactéria Chromobacterium violaceum, presente no Rio Amazonas, apresentava efeito antitumoral em células de pacientes com leucemia. A partir dessa publicação, pesquisadores de diferentes universidades começaram a investigar as propriedades biológicas do tal pigmento, até o momento só conhecido como violaceína.

Em 2006, outro relatório de avaliação científica publicado na PubMed confirmou: vários estudos comprovavam a capacidade da violaceína em eliminar uma variedade de células cancerígenas (apoptose), incluindo as células de leucemia. No mesmo ano, outro estudo revelou que a violaceína aumenta sinergicamente a citotoxicidade do 5-fluorouracil, acabando com as células de câncer colorretal humano.

Em 2012, outra publicação na biblioteca online da PubMed mostrou que a violaceína induz a morte de células leucêmicas resistentes via reprogramação de quinoma, estresse de retículo endoplasmático e colapso do aparelho de Golgi.

Quem contou tudo isso, foi a cientista Alessandra Faria, que pesquisa tratamentos de câncer e plaquetas na Unicamp, trazendo cada uma dessas publicações numa thread na sua conta oficial do Twitter (@alerrafaria). Ela disse: “Com tantas pesquisas interessantes sobre a violaceína como antitumoral, grupos de pesquisa do mundo todo se interessaram pelo composto: Uruguai, Coreia, Itália, Alemanha, e EUA… Mas o trabalho no Brasil não parou! Em junho deste ano, o grupo de pesquisa da Profa. Ferreira-Halder fez mais um avanço na investigação da violaceina como antitumoral: a violaceina diminuiu a proliferação de tumosferas e a migração celular”

Todas essas pesquisas apontam um futuro promissor no uso da violaceína no tratamento de câncer. Muitas dessas pesquisas só foram possíveis graças ao investimento em pesquisa e ciência da Fapesp, CNPq e Capes, que infelizmente foram destruídos pelo governo Bolsonaro.

Saiba mais:
Link



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O Penúltimo dia de #SalãodoTurismo foi repleto de atrações e animação. Dentre as…


O Penúltimo dia de #SalãodoTurismo foi repleto de atrações e animação. Dentre as atrações, teve muita dança com Jongo de #Magé, Ciranda Elétrica de #Paraty, Banda @jonosake de #Itaguaí, Samba de #SantaMariaMadena, dança típica finlandesa de #Penedo (#Itatiaia) e muuuuito mais. Além das apresentações, experiências sensoriais, artesanato e palestras também conquistaram o público.

Se você perdeu este #sabadão, não fica triste, você ainda tem amanhã para aproveitar todas atrações do último dia de evento.

Te esperamos a partir de 12h até às 20h. A entrada é gratuita!

#TurismoRJ #SalaodoTurismo #atracoesturisticasrj



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“Ninguém vai morar numa área de risco porque quer ou porque é burro. As pessoas …


“Ninguém vai morar numa área de risco porque quer ou porque é burro. As pessoas vão morar numa área de risco porque não têm nenhuma opção para a renda que possuem. Estamos falando de trabalhadores cujo rendimento não possibilita a compra ou aluguel de uma moradia num local adequado. E isso se repete em todas as cidades e regiões metropolitanas” – Raquel Rolnik, urbanista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) calcula que sejam 9,5 milhões de brasileiros na linha de frente para tragédias, morando em uma das mais de 28 mil áreas de risco espalhadas pelo país. Dessas, quase 2 milhões são idosos ou crianças. Essas pessoas, por falta de cumprimento da lei do país, estão em perigo diário e podem morrer por uma chuva, por alagamentos, deslizamentos, esgoto, insalubridade, tudo isso que tem se agravado com a intensidade dos eventos climáticos extremos.

Há 74 anos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos já incluiu no artigo XXV o direito à moradia digna: “Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e o direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle”.

Em 1992, o Brasil ratificou o Tratado Internacional sobre Direitos Humanos, por meio do Decreto 592, prevendo a obrigação do Estado brasileiro de proteger sua população em risco e promover o direito à moradia digna.

É inconcebível que façamos vista grossa para tantas vidas em situações de extrema vulnerabilidade. Não podemos normalizar mortes por chuva, por seca, por sede, por fome ou por frio.

Saiba mais:
9,5 milhões de brasileiros moram em áreas de risco – Agência Brasil: https://bit.ly/3NhyRFq
Viver em áreas de risco: Tensões entre gestão de desastres ambientais e os sentidos de risco no cotidiano – PUC/SP: https://bit.ly/3NNqbWV



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O #SalãodoTurismoRJ chegou ao fim! Foram quatro dias de muita animação e ativida…


O #SalãodoTurismoRJ chegou ao fim! Foram quatro dias de muita animação e atividades no Armazém 2 do #PierMauá.

Mais de 40 atrações, entre shows e manifestações culturais, reunindo 600 artistas do Estado, se apresentaram. Na área de comercialização, cerca de 120 empresas ligadas ao turismo foram representadas e um total de 240 experiências turísticas foram sorteadas.

📹: confira o vídeo com um pouco do que rolou no Salão.

#Turismorj #eventosnopier #salaodoturismo #salaodoturismorj2019 #experienciasturisticas

 



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Ao estudar a natureza de cada espécie, observamos as interações que ocorrem entr…


Ao estudar a natureza de cada espécie, observamos as interações que ocorrem entre os seres vivos. As relações ecológicas entre seres da mesma espécie podem ser harmônicas ou desarmônicas. Das harmônicas, temos espécies que vivem em sociedade e outras em colônias. Cooperação é a palavra-chave. Das desarmônicas, temos o canibalismo e a competição por recursos.

As relações ecológicas entre espécies diferentes também podem ser divididas nesses dois grandes grupos, sendo que as relações harmônicas são positivas ou neutras, não fazendo mal a ninguém.
– Mutualismo: já falamos aqui o exemplo das micorrizas, que é a associação entre os fungos e as raízes das plantas. Nessa relação, os fungos potencializam a absorção de substância pelas raízes e, em troca, as raízes fornecem alimento ao fungo.
– Comensalismo: um exemplo para lembrar são os pequenos peixes (rêmoras) que acompanham o tubarão para aproveitar os restos da alimentação deste temido caçador nem tão solitário assim.
– Inquilinismo: a espécie inquilina só está buscando abrigo, proteção ou suporte da estrutura da outra, sem prejudicá-la. Por exemplo, um esquilo buscando um buraco de árvore para se abrigar ou as plantas epífitas (bromélias) que crescem sobre o tronco de árvores para receber mais luz do sol.
– Forésia: quando uma espécie pega “carona” na outra, sem prejuízo nenhum para quem está fazendo o transporte. Um exemplo são os carrapichos presos em pelagem de animal.
As relações desarmônicas são como relacionamentos tóxicos:
– Amensalismo: é quando uma espécie libera substâncias tóxicas que impedem o desenvolvimento de outras espécies. A maré vermelha, por exemplo, é a liberação de uma toxina por uma alga, para impedir o surgimento de outras.
– Esclavagismo: um exemplo fácil de lembrar é a relação dos humanos com as abelhas, onde elas trabalham e nós ficamos com o mel.
– Parasitismo: vamos lembrar das tênias e lombrigas que utilizam nosso corpo para crescer, causando doenças.
– Competição: quando duas espécies disputam o mesmo recurso no ambiente. Por exemplo, leões competindo por caça com outros predadores.
– Predatismo: o ser humano matar o boi para comer é um exemplo de predatismo.



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Quer conhecer um pouco mais da história do Rio de Janeiro através de alguns pont…


Quer conhecer um pouco mais da história do Rio de Janeiro através de alguns pontos turísticos importantes para a construção da cidade? Neste domingo, dia 1, @naestradacomasminas realizará um Tour Guiado pelo Centro Histórico da Capital e melhor, gratuito. O passeio contará com diversos lugares interessantes do bairro, como:

– Praça XV e Paço Imperial
– Arco dos Teles
– Rua do Ouvidor – Primeiro de Março – Mosteiro de São Bento
– e muito mais!

Para participar você precisa confirmar sua presença e preencher o formulário no link: https://bit.ly/2HquvvD, até o dia 30.

📷: @lente_rj

#BoadoFDSRJ #ConheçaoRJ #DesbravandooRIO #desbravandorio



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AGRICULTURA CLIMATICAMENTE INTELIGENTE – ACI (CSA da sigla em inglês) – O concei…


AGRICULTURA CLIMATICAMENTE INTELIGENTE – ACI (CSA da sigla em inglês) – O conceito foi introduzido pela FAO em 2010, desta forma, a Aliança Global para Agricultura Climaticamente Inteligente –Global Alliance for Climate Smart Agriculture (GACSA)– foi lançada oficialmente durante a COP24, em novembro de 2014.

A ACI é uma proposta de transformação e reorientação dos sistemas agrícolas, que ainda apoia somente as grandes empresas do agronegócio. Embora o conceito seja promovido como uma forma eficaz de garantir a segurança alimentar no contexto das mudanças climáticas, a ACI visa deslocar a agricultura camponesa e familiar –e, ao mesmo tempo, acabar com os conhecimentos e técnicas agrícolas tradicionais, cuidados e manutenção de variedades de sementes nativas, vivenciadas e praticadas por camponeses desde tempos remotos– e monopolizar a água, ocupando terras e gerando dependência de agroquímicos e sementes transgênicas controladas por corporações.

Por isso, os movimentos e organizações camponesas e os que se opõem a falsas soluções às mudanças climáticas a denunciam, pois só aumenta os lucros e o controle do agronegócio, assim como promove outras falsas soluções como os mercados de carbono.

Baixe o Glossário da Justiça Climática:
bit.ly/GloJustClima



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Essa linda foto do Beco das Artes, em #Macaé, é apenas para celebrar o conceito …


Essa linda foto do Beco das Artes, em #Macaé, é apenas para celebrar o conceito A, que a cidade obteve pelo segundo ano consecutivo, no Mapa do Turismo Brasileiro. 😀

Quem ainda não conhece precisa incluir esta pintura de destino no seu roteiro em uma ida a Costa do Sol. O lugar pitoresco apresenta uma atmosfera singular, já que se tornou um reduto artístico dos artesãos da cidade. 😀

Lá, também acontecem shows e eventos durante a alta temporada. Na Vila Goumert, anexo ao Beco, o visitante também tem diversas opções de gastronomia de rua, sempre de segunda a sábado. 😍 Não perca a oportunidade de visitar esse refúgio.

📷 @turismo_macae via @becodasartesmacaeoficia

#turismorj #turisrio #turismo #turistando #costadosol



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O Observatório Nacional dos Direitos à Água | ONDAS respondeu a editorial do Est…


O Observatório Nacional dos Direitos à Água | ONDAS respondeu a editorial do Estadão para explicar os problemas da privatização do saneamento que foram omitidos pelo jornal. Os principais pontos:
— O marco legal do saneamento, modificado através da nova Lei 14026/2020, não teve amplo debate como alega o editorial;
— O texto aprovado foi mutilado por vetos do Poder Executivo e apresenta hoje tanto falhas jurídicas como vulnerabilidade para investidores;
— Os recursos pagos pelos compradores das companhias de saneamento não indicam nenhum compromisso de reinvestimento no setor;
— Companhias privatizadas têm tarifas mais caras;
O editorial ignora que contratos firmados entre companhias estaduais e prefeituras têm metas de universalização;
— Sem a atuação do Poder Público no setor, a população periférica ou de municípios menores não terá garantia de acesso à água e tratamento de esgoto.

Saiba mais:
ONDAS responde a editorial do Estadão sobre privatização do saneamento – ONDAS: https://bit.ly/3LclJRI



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