⚠️FOME NUNCA MAIS!
Para que casos como o do aluno de apenas 8 anos, que
desmaiou de fome na escola, nunca mais aconteçam. Fortaleça e defenda o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
❗️Veja o depoimento da professora da criança que #desmaiouDeFome.
Ana Carolina Costa ensina a alunos do 2º Ano Fundamental de uma escola de #Brasília/DF. Ela “garante que mais estudantes passam fome em sua classe. ‘Dos meus 18 alunos, quatro chegam com fome todos os dias. É a metade que não come, mas esses quatro são muito carentes.’ Ela, então, vai à cantina, pega uma fruta e leva para uma criança ou outra ‘para conseguir enganar a barriga deles e conseguir dar aula até o intervalo’”.
A professora denuncia que “mesmo quando completa, a merenda ‘não é boa, é pouco nutritiva. O feijão é enlatado, com sódio. É uma carne que tem de ferver antes para tirar o sebo que tem em cima. Mas diante da realidade dos meninos, é melhor do que nada.”
Para que essa triste realidade não se perpetue, exija Comida de Verdade nas Escolas do Campo e da Cidade!
📍Leia a matéria completa: https://bit.ly/2T3YKin
📍Saiba mais sobre a ação Comida de Verdade nas Escolas do Campo e da Cidade: https://bit.ly/2QNJEe8
@ana_agroecologia
@fbssan20anos
#Pnae
#ComidaDeVerdade
#AgriculturaFamiliar
Vivência na Aldeia nas férias
Vamos colocar os pés e as mãos no barro e construir a cozinha comunitária da aldeia?
Vagas limitadas.
Informações e inscrições vivencianaaldeia.org/agenda
#vivencianaaldeia
#cultiveresistencia
#bioconstrucao
E mais uma: Kaoll.
Uma década de atividade! É a marca que a banda de jazz-rock Kaoll atingiu em 2018, nesta inusitada jornada musical: desde os primeiros experimentos do guitarrista Bruno Moscatiello em “Kaoll 04”; a produtiva parceria com o mestre Lanny Gordin, frutificando com a gravação de “Auto-Hipnose”; a conquista de “Odd”, álbum coroado com a presença de Mr. Billy Cox (Jimi Hendrix) e importantes músicos da cena roqueira nacional.
As mais de 350 apresentações em 17 estados brasileiros, e a turnê Européia no verão de 2014; até seu último trabalho “Sob os Olhos de Eva” produzido em parceria com o escritor e filósofo Renato Shimmi.
Atualmente o Kaoll é composto por Bruno Moscatiello (guitarra, violão), Yuri Garfunkel (flautas e viola caipira), Gabriel Costa (contrabaixo) e Rodrigo Reatto (bateria). Com essa formação apresentam uma seleção das principais tocatas da carreira presentes na sua coletânea comemorativa de 10 anos “Ten Years Barbecue”.
🍃 A PURGA DO TABACO 🍃
Antes de tudo, precisamos entender o que é o Tabaco. Essa é uma das diferentes plantas de poder no Xamanismo, e está presente nos trabalhos dos Xamãs desde tempos imemoriais.
O Avô Tabaco é ancestralmente utilizado como uma das Medicinas Sagradas, para trabalhos de defumações, descarrego de energias, limpeza e clareza nos pensamentos, de forma que essa medicina abre nossos corações, purificando nosso espírito e elevando nossas orações ao coração do Grande Espírito.
O Tabaco como comumente conhecido na sociedade, utilizado como cigarro, despertando vícios e dependências químicas não tem nada a ver com o uso ritualístico e sacramental dessa planta. Quando utilizado de forma sagrada, o tabaco jamais é tragado, sendo assim, nunca levamos a fumaça a nossos pulmões. O Avô Tabaco é um espírito ancestral que desde muito tempo auxilia nos trabalhos de povos nativos e dos Xamãs.
A purga do tabaco consiste em beber um chá quente que provoca a eliminação de toxinas de nosso organismo, atuando em nossos campos (físicos, mentais e emocionais) através do vômito. É valido lembrar que nas culturas ancestrais o vômito é visto não de forma negativa, e sim uma maneira de limpar as energias negativas que carregamos em nós, por isso, o ideal é sempre realizar esse ritual estando em jejum.
Se pararmos para observar os movimentos da natureza e dos animais, percebemos ocasionalmente os animais comem plantas silvestres para efetuar limpezas, o mesmo serve a nós nesse rito.
A Purga do Tabaco nos proporciona a limpeza das toxinas, reduz e elimina vícios, nos liberta de nossos medos e obsessões e regulariza a tensão arterial, estabilizando as batidas cardíacas e o nível de oxigênio em nosso sangue. Por fim, esse ritual de limpeza é uma ótima forma de preparar nosso corpo, mente e espírito, para participar de uma cerimônia com Ayahuasca.
Salve o Avô Tabaco!
AHO! 💛🏹
✍🏻 Texto por: @xamanismosetecantos
🎨 Pinterest
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“Os Seres-Trovão possuem a capacidade de nos insuflar coragem e de nos fazer vencer o sentimento de perda através da compreensão do Plano Maior que está por detrás de todos os acontecimentos.
A união amorosa da Mãe Terra com o Pai Céu traz um sopro de renovação a todo o conjunto da criação. A nossa renovação pessoal, que é refletida pela natureza, pode ser alcançada toda vez que conseguimos dominar os nossos medos, abrindo-nos para um novo processo de crescimento, deixando de lado os velhos hábitos e permitindo-nos receber amor e proteção.
Os Seres-Trovão nos proporcionam a energia pura de que necessitamos para poder renovar e modificar as nossas vidas. Nós, os seres humanos, somos Catalisadores que possuem corpos eletromagnéticos com polaridades de emissão e recepção. Quando vivemos em harmonia, formamos a ponte que liga a Terra ao Céu.” #jamiesams
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@radha_music_oficial com seus cantos de rezo e de força para elevar a vibração no #AYAMUSICAMEDICINA
Musica latinoamericana e medicina, fusionafro com digeridoo e musica autoral reggae fusion!
Em união com a força feminina Laura, encantando com sua performance 🔥
✷ Nasceu na Venezuela, na cidade de Puerto Ordaz, mas foi criado na Capital. A sua experiência com a música começou em várias casas de cultura, primeiro aprimorando suas habilidades pelo contato com os instrumentos e ritmos típicos da Venezuela, especialmente dos “llanos” e da costa, como tambores, joropo e tamunangue, e da tradição afro-caribenha como o calipso e soca.
Nesta base começou a se formar como cantor e percussionista, dedicando-se também ao estudo de cuatro venezuelano, que se tornou um dos seus instrumentos principais.
✷ Fez parte de várias agrupações, aprendeu canto coral na Fundação Juvenil Vinicius Adames, aprofundou-se também na música popular e na música da revolução. Interpretou as canções de cantores como Ali Primera, Violeta Parra, Simón Diaz, Leon Gieco, Santiago Carhuancho, Silvio Rodrigues e baseado na influência deles formou o seu currículo.
✷ Saindo do seu país, em ano 2009 continuou o seu caminho de pesquisa artística, dedicando-se ao estudo da música andina do Peru e Bolívia, cumbia colombiana em Ovejas e San Jacinto, gaitas (flautas indígenas) da Serra Nevada de Santa Marta, a bomba (o ritmo afro-equatoriano) no Vale do Chota, e o reggae latinoamericano.
✷ Continuou sua viagem chegando ao Brasil, onde estudou ritmos tais como carimbó, maracatu, coco de roda, jongo, ciranda, cavalo marinho, afoxé e ijexá. Trabalhou com mestres tais como: Joche Álvares (Colômbia), Fernando Invejosa (Equador), Paulo Ro, João Nicodemus, Angela Gaeta, Alice Lumi Satomi (Brasil). Nos últimos cuatro anos tem participado nos diversos projetos culturais em Alto Paraíso de Goiás, com o objetivo de resgate cultural dos ritmos regionais típicos da América Latina
#VEMPROAYA
» Participe dessa união #AyaMusicaMedicina
14-17 de julho 2022
Apoie e compartilhe a causa!
✷ Mais informações – Bio do instagram:
Ingressos, Site e Grupo do WhatsApp dessa união!
“Ninguém vai morar numa área de risco porque quer ou porque é burro. As pessoas vão morar numa área de risco porque não têm nenhuma opção para a renda que possuem. Estamos falando de trabalhadores cujo rendimento não possibilita a compra ou aluguel de uma moradia num local adequado. E isso se repete em todas as cidades e regiões metropolitanas” – Raquel Rolnik, urbanista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) calcula que sejam 9,5 milhões de brasileiros na linha de frente para tragédias, morando em uma das mais de 28 mil áreas de risco espalhadas pelo país. Dessas, quase 2 milhões são idosos ou crianças. Essas pessoas, por falta de cumprimento da lei do país, estão em perigo diário e podem morrer por uma chuva, por alagamentos, deslizamentos, esgoto, insalubridade, tudo isso que tem se agravado com a intensidade dos eventos climáticos extremos.
Há 74 anos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos já incluiu no artigo XXV o direito à moradia digna: “Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e o direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle”.
Em 1992, o Brasil ratificou o Tratado Internacional sobre Direitos Humanos, por meio do Decreto 592, prevendo a obrigação do Estado brasileiro de proteger sua população em risco e promover o direito à moradia digna.
É inconcebível que façamos vista grossa para tantas vidas em situações de extrema vulnerabilidade. Não podemos normalizar mortes por chuva, por seca, por sede, por fome ou por frio.
Saiba mais:
9,5 milhões de brasileiros moram em áreas de risco – Agência Brasil: https://bit.ly/3NhyRFq
Viver em áreas de risco: Tensões entre gestão de desastres ambientais e os sentidos de risco no cotidiano – PUC/SP: https://bit.ly/3NNqbWV
Buen día amigos…saludo