Simone Takuá e Cultive Resistência no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc em S…
Simone Takuá e Cultive Resistência no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc em São Paulo.
#vivencianaaldeia
#vivêncianaaldeia
#cultiveresistencia
Simone Takuá e Cultive Resistência no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc em São Paulo.
#vivencianaaldeia
#vivêncianaaldeia
#cultiveresistencia
Artigo publicado na revista científica Science aborda erros e acertos de projetos de restauração da savana. Alessandra Fidelis, uma das autoras do artigo e professora de ecologia na Unesp, explica que ao contrário das florestas degradadas, as savanas são biomas muito antigos, complexos e ricos em biodiversidade.
Como restaurar savanas tropicais, então? “O plantio de árvores não é a solução. Tem-se a impressão de que esses ambientes são recentes e simples. Porém, as savanas tropicais, por exemplo, existem há milhões de anos. E possuem uma alta complexidade, tanto em seu componente aéreo, formado pelo estrato herbáceo contínuo, rico em espécies de gramíneas e ervas, e por arbustos e árvores esparsas, quanto, principalmente, pela grande diversidade funcional subterrânea, formada pelas raízes e órgãos subterrâneos de reserva. Esses órgãos são os que dão resiliência ao sistema, pois possuem reservas e também armazenam as gemas, que se transformam em novos ramos depois que, por exemplo, a área pega fogo. Não sabemos ainda como restaurar isso”, acrescenta Fidelis.
Essas formações campestres e savânicas são ecossistemas que formam paisagens abertas, compostas principalmente por gramíneas, ervas, arbustos e árvores de pequeno ou médio porte. É preciso aprender com a natureza e entender o ciclo de feedbacks entre solo, vegetação, fogo e herbivoria. Muitas espécies rebrotam, se as gemas e estruturas subterrâneas não foram remexidas por máquinas. É preciso controlar espécies envasoras como a braquiária (muito usada pelo agronegócio), que são prejudiciais à biodiversidade e economia rural. A restauração desses ecossistemas não é rápida e deve ser cuidadosamente monitorada.
Saiba mais:
Plantio indiscriminado de árvores descaracteriza savanas em vez de restaurá-las, alertam cientistas – Agência FAPESP: https://bit.ly/3q0IqhE
📢 Agroecologia nas Eleições 2022
🚩Do lado de cá, seguimos mobilizando as pré-candidatas e os pré-candidatos a assinarem a carta-compromisso da campanha Agroecologia nas Eleições, realizada pela Articulação Nacional de Agroecologia – @ana.agroecologia. Leleco Pimentel – @lelecopimentel13 , pré-candidato a deputado estadual, apoia nessa iniciativa e já realizou a assinatura da carta-compromisso.
📄 O documento é uma proposta da campanha, conduzida pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) – @ana_agroecologia em todo o Brasil, que tem como objetivo fortalecer a defesa do meio ambiente e da soberania e segurança alimentar e nutricional, buscando incentivar ações que apoiam a agricultura familiar e a agroecologia. Além da carta-compromisso, a campanha inclui também outras ações estratégicas, como o levantamento de políticas públicas, ações e projetos estaduais e federais e um mapa com a distribuição dessas políticas. Todas essas informações já estão sendo sistematizadas no Agroecologia em Rede (AeR).
📍 Saiba mais sobre a campanha no site da ANA: https://agroecologia.org.br/agroecologia-nas-eleicoes/
Link na bio.
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Marketing Verde um momento de sustentabilidade. 🌳
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2019 foi um ano desafiador. Luta pela garantia de direitos democraticamente conquistados, por uma educação pública e de qualidade, por uma alimentação soberana. Celebramos 15 anos de criação da ABA-Agroecologia! Nosso princípio é atuar incansavelmente em defesa da vida e por uma ciência crítica-cidadã-inclusiva e popular de modo a seguir em constante diálogo com a cultura, a arte e o povo.
Para tanto, vivenciamos no início de novembro deste ano, em São Cristóvão/SE, a força, as cores e toda a diversidade da agroecologia nos territórios, nas experiências dos povos e comunidades em todo país. Após o XI Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA) retornamos para nossas vidas cotidianas com as energias renovadas e a certeza que estamos – e seguiremos – construindo uma sociedade justa e igualitária, soberana e solidária!
Desejamos a todas as pessoas que caminham conosco Boas Festas, regadas a muita partilha e afeto.
Até 2020! 📸 Eduardo Napoli
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Sesc Curumim da unidade 24 de maio na Aldeia Tapirema. Conhecendo a cultura indígena, brincando e se inspirando. ❤️
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TRANSIÇÃO JUSTA DE E PARA OS POVOS – Transição justa é um conceito em constante mudança e disputa, assumindo diferentes formas desde suas origens -no sindicalismo- até hoje. Muitas organizações multilaterais, corporações e Estados começaram a incluí-lo de forma demagógica para disfarçar falsas soluções ou justificar a permanência de um modelo de desenvolvimento que está nos levando inexoravelmente ao colapso climático. Ao mesmo tempo, a transição justa não deve ser confundida com o “direito ao desenvolvimento”, nem deve ser usada como justificativa para evitar uma transformação profunda da sociedade e da economia.
Do ponto de vista da Justiça Climática, a transição justa deve colocar no centro da discussão a proteção e os direitos da natureza, das comunidades e populações dos territórios que historicamente foram impactados por políticas violentas de desenvolvimento extrativista. A transição justa é o caminho a percorrer para uma mudança sistêmica profunda, dos povos e para os povos e a natureza.
Baixe o Glossário da Justiça Climática:
bit.ly/GloJustClima
✊🏽 Para que possamos viver em uma sociedade com igualdade, liberdade, justiça e paz é fundamental que todas as pessoas tenham espaço de fala, direito de ir e vir, sejam tratadas com iguais condições de acesso e possam viver em um mundo sem violência. Por isso, a Carta-Compromisso da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) – @ana_agroecologia – reitera a perspectiva agroecológica de enfrentamento ao machismo, ao racismo, à LGBTQIA+fobia e a outras opressões.
A Carta lembra também que a promoção da igualdade de gênero e racial e a superação do colonialismo prescinde da elaboração e implementação de políticas públicas de enfrentamento a todas as formas de violência, em especial àquelas sofridas por mulheres, negras/os, indígenas, quilombolas e todos os povos tradicionais.
A retomada e a reestruturação de instâncias e órgãos governamentais que atuem com foco no enfrentamento ao patriarcado, ao racismo e a outras formas de violência institucional, e a garantia de orçamento e políticas afirmativas por igualdade, inclusão e justiça social são algumas das medidas propostas no documento, que compõe a campanha de mobilização Agroecologia nas Eleições deste ano. Por isso, nós sempre afirmamos: Sem feminismo, não há agroecologia! Com racismo, não há agroecologia!
🌱 Acesse o site da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) – @ana_agroecologia – para ler o documento na íntegra. Mobilize a sua rede local, grupos e coletivos e fortaleça a agenda da agroecologia em sua região para que as candidatas e os candidatos de seu Estado se comprometam com políticas públicas de futuro.
Esse é um #REPOST da @ana_agroecologia.
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