Selvagem Ciclo de Estudos


Hoje às 12h lançamos a fala “Ler os códigos” de Carlos Papá que aconteceu durante o encontro “Plantas Mestras”, na Casa França Brasil, dia 23 de outubro.

Na última foto, vemos Carlos Papá abrindo a flecha 7 com uma fala Guarani sobre “Respeitar para descobrir o bem-viver”.

Carlos Papá é um líder e cineasta indígena do povo Guarani Mbya. Trabalha há mais de 20 anos com produções audiovisuais, com o objetivo de fortalecer e valorizar a cultura guarani mbya por meio da realização de documentários, filmes e oficinas culturais para os jovens. Também atua como líder espiritual em sua comunidade. Vive com sua família na aldeia do Rio Silveira, onde participa das decisões coletivas e busca ajudar a sua comunidade a encontrar caminhos para viver melhor. É conselheiro do Instituto Maracá e foi representante pelo litoral norte de SP da comissão Guarani Yvy rupa (CGY).

Agradecemos a todes que vieram, a Comunidade Selvagem, a @casafrancabrasiloficial e aos apoiadores: @institutoipe, @institutoinclusartiz e FGV conhecimento.

Acesse o link na bio para saber mais ou através do link: selvagemciclo.com.br/plantas-mestras/

Fotos: Mariana Rotili @marianarotili

#plantasmestras #escolasvivas #ailtonkrenak #selvagemciclodeestudos



Instragram

6 comentários em “Selvagem Ciclo de Estudos

  • Queremos camiseta, essa aí! 😍 coloca à venda!!! 👏👏👏👏👏

  • Tem muitos conhecimentos para serem explorados pelo mercado, nada vindos deles são de graça, desconfiem! Preservem-se, povos ameaçados e em risco à cada ano, fácil vê-los sendo mortalmente absorvidos (assimilados) pelo sistema branco de ser e de viver. Quem não gosta do meu comentário não ama a vida que realmente respeita e entende a vida com a visão da preservação e pelo respeito à vida dos povos indígenas. Deixem-os viver da maneira de seus ancestrais, muitos deles morreram pelo legado de milhões de anos que os jovens de hoje, não estão nem aí. Me lembro daquele senhor indígena que fora o unico que sobrou de seu povo, fugia do homem branco como o “diabo”foge da “cruz”. Triste fim morrer sozinho, sem ninguém. Não vejo a dignidade do povo indígena ser melhor adotando a fé, as roupas, diversão e o modo de refletir a vida como um branco. Gente, é só uma opinião, cada um tem a sua e respeito a todos(as). Imaginem vcs se todo mundo tivesse o mesmo pensamento, se todo mundo fossem iguais, se todas às árvores fossem da mesma forma, se houvesse apenas uma cor, que mundo doente e monótono teríamos. Somos todos diversos. Abraços fraternais.

Fechado para comentários.