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Existem dois tipos de Quina Vermelha, tanto do cerrado quando da Caatinga, sendo…


Existem dois tipos de Quina Vermelha, tanto do cerrado quando da Caatinga, sendo que as duas possuem a mesma finalidade: sendo planta que serve para anemia, distúrbios como colesterol, triglicerídeo e glicose. É uma planta levemente coagulante. Serve também como vermifugo. E queda de cabelo, sendo de uso tópico!
Obs. Ao tomar Quina, deve-se tomar muita água.
#plantas #medicinatradicional #fitoterapia #casadeervas



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Em novembro será realizado o módulo II do curso de fitoterapia no cerrado em Pir…


Em novembro será realizado o módulo II do curso de fitoterapia no cerrado em Pirenopolis – Goiás.
O curso acontecerá nos dias 3 e 4 de novembro pelos fitoterapeutas Ilton e Neide das ervas.
Para mais informações do cronograma, valores e dúvidas entre em contato pelos telefones: (62) 3331-1378 ou (62) 99382-7799



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A repórter Patricia Lima (@ps8705835) mostra as condições precárias da escola da…


A repórter Patricia Lima (@ps8705835) mostra as condições precárias da escola da comunidade Baliza, na Reserva Rio Xingu, no Pará. Por mais de 20 anos as comunidades Beiradeiras e os moradores de Reservas Extrativistas na Amazônia brasileira têm lutado pelo direito a uma educação digna e de qualidade, mas pouco são ouvidos pelos políticos e órgãos públicos.

Leia a reportagem completa em sumauma.com ou no link da bio.

Patricia Lima é participante do MICÉLIO – programa de coformação de jornalistas-floresta de SUMAÚMA. Moradora da comunidade Baliza, na Resex Rio Xingu, ela não nasceu Beiradeira, mas hoje é assim que se define – “e com muito orgulho” –, porque sente que a floresta a completa, e é no Xingu que está a sua alma.

 



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O Sextou Amazônico de hoje mostra o trabalho da Brigada Feminina Voluntária Apin…


O Sextou Amazônico de hoje mostra o trabalho da Brigada Feminina Voluntária Apinajé-Pēp Guardiãs.

Os incêndios florestais na Amazônia costumam atingir o ápice nos meses de agosto, setembro e outubro. Em fevereiro deste ano, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou recorde de focos de fogo para o mês, com 3.158 pontos.

O trabalho das brigadas voluntárias nesses momentos é essencial.

Em 2022, na Terra Indígena Apinajé, no norte do Tocantins, foi iniciado o projeto de uma brigada voluntária feminina. Eram oito mulheres Apinajé no começo, e agora são 42, de 16 aldeias.

Em novembro daquele ano, elas participaram de um curso do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), ligado ao Ibama, em parceria com o Serviço Florestal dos Estados Unidos e a agência estadunidense Usaid.

“O curso foi importante para superar o medo do fogo, mostrar nossa força e quebrar o paradigma de que mulher é frágil”, diz Cida Apinajé @amnhakapinaye, chefa do Esquadrão de Educação Ambiental.

A brigada é dividida em três esquadrões: Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, Educação Ambiental e Serviço Agroflorestal. Cada um possui uma brigadista responsável e uma responsável-geral.

“O maior desafio foi conquistar a confiança da comunidade e mostrar que somos capazes de fazer o mesmo trabalho dos homens”, conta Cida.

A roupa que elas vestem é quente e o trabalho é cansativo. Mas tudo compensa ao atingir o objetivo: a proteção do território sagrado para o povo Apinajé.

“Enfrentar o fogo é desafiador. Superamos nossos medos e os perigos imprevisíveis da natureza. No entanto, vale correr esse risco e unir esforços com a brigada masculina”, afirma Cida.

Em maio deste ano elas farão o primeiro trabalho de prevenção aos incêndios e de conscientização por meio do manejo integrado do fogo e dos saberes ancestrais.

“A brigada fortaleceu o protagonismo das mulheres na sociedade Apinajé. Elas têm assumido os espaços de liderança antes ocupados pelos homens. Atualmente temos voz e respeito, o que tem inspirado outras mulheres”, diz Cida.

A brigada tem apoio do Fundo Casa Socioambiental.

Fotos: @brunokelly_photo e arquivo pessoal



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