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A repórter Patricia Lima (@ps8705835) mostra as condições precárias da escola da…


A repórter Patricia Lima (@ps8705835) mostra as condições precárias da escola da comunidade Baliza, na Reserva Rio Xingu, no Pará. Por mais de 20 anos as comunidades Beiradeiras e os moradores de Reservas Extrativistas na Amazônia brasileira têm lutado pelo direito a uma educação digna e de qualidade, mas pouco são ouvidos pelos políticos e órgãos públicos.

Leia a reportagem completa em sumauma.com ou no link da bio.

Patricia Lima é participante do MICÉLIO – programa de coformação de jornalistas-floresta de SUMAÚMA. Moradora da comunidade Baliza, na Resex Rio Xingu, ela não nasceu Beiradeira, mas hoje é assim que se define – “e com muito orgulho” –, porque sente que a floresta a completa, e é no Xingu que está a sua alma.

 



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Receita com Trapoeraba Zebrina ou Lambari Roxo! Hoje você vai aprender a prepara…


Receita com Trapoeraba Zebrina ou Lambari Roxo! Hoje você vai aprender a preparar um delicioso antespasto com a Trapoeraba.
Fácil de fazer e super barato.

Barato também está meu livro digital de receitas que devido a muitos pedidos resolvi baixar novamente o preço para o valor de lançamento. Corre e compra o seu que nem sempre consigo manter ele tão barato como agora

Envia EU QUERO nos comentários que envio o link para você adquirir.

INGREDIENTES:
300g de trapoeraba
1 Cebola
1 Pimenta Vermelha
Sal

MODO DE PREPARO:
Em uma panela refoga a cebola e a pimenta, deixa dorurar e acrescenta o sal e Trapoeraba. Refoga bem e acrescente um copo de água, deixe cozinhar por cerca de 5 a 7 minutos e pronto é só bater com o mixer ou liquidificador. Utilize a água que cozinhou e não acrescente mais água.

#pancs #plantas #receitasveganas #vegano #vegana #plantbased #veganbrasil #veganportugal

 



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O Sextou Amazônico de hoje mostra o trabalho da Brigada Feminina Voluntária Apin…


O Sextou Amazônico de hoje mostra o trabalho da Brigada Feminina Voluntária Apinajé-Pēp Guardiãs.

Os incêndios florestais na Amazônia costumam atingir o ápice nos meses de agosto, setembro e outubro. Em fevereiro deste ano, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou recorde de focos de fogo para o mês, com 3.158 pontos.

O trabalho das brigadas voluntárias nesses momentos é essencial.

Em 2022, na Terra Indígena Apinajé, no norte do Tocantins, foi iniciado o projeto de uma brigada voluntária feminina. Eram oito mulheres Apinajé no começo, e agora são 42, de 16 aldeias.

Em novembro daquele ano, elas participaram de um curso do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), ligado ao Ibama, em parceria com o Serviço Florestal dos Estados Unidos e a agência estadunidense Usaid.

“O curso foi importante para superar o medo do fogo, mostrar nossa força e quebrar o paradigma de que mulher é frágil”, diz Cida Apinajé @amnhakapinaye, chefa do Esquadrão de Educação Ambiental.

A brigada é dividida em três esquadrões: Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, Educação Ambiental e Serviço Agroflorestal. Cada um possui uma brigadista responsável e uma responsável-geral.

“O maior desafio foi conquistar a confiança da comunidade e mostrar que somos capazes de fazer o mesmo trabalho dos homens”, conta Cida.

A roupa que elas vestem é quente e o trabalho é cansativo. Mas tudo compensa ao atingir o objetivo: a proteção do território sagrado para o povo Apinajé.

“Enfrentar o fogo é desafiador. Superamos nossos medos e os perigos imprevisíveis da natureza. No entanto, vale correr esse risco e unir esforços com a brigada masculina”, afirma Cida.

Em maio deste ano elas farão o primeiro trabalho de prevenção aos incêndios e de conscientização por meio do manejo integrado do fogo e dos saberes ancestrais.

“A brigada fortaleceu o protagonismo das mulheres na sociedade Apinajé. Elas têm assumido os espaços de liderança antes ocupados pelos homens. Atualmente temos voz e respeito, o que tem inspirado outras mulheres”, diz Cida.

A brigada tem apoio do Fundo Casa Socioambiental.

Fotos: @brunokelly_photo e arquivo pessoal



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Hoje celebramos o Dia Mundial da Água! Para comemorar este dia, trouxemos uma …


Hoje celebramos o Dia Mundial da Água!💦🌎

Para comemorar este dia, trouxemos uma informação muito importante sobre a origem da água que passa pelos nossos manguezais, rumo a Baía de Guanabara.😉🤩

A Serra dos Órgãos possui montanhas que servem de “reservatório natural” de água, que atuam na captura, armazenamento e liberação de água em cursos d’água. Por isso, a Serra é considerada o berçário da água, porque é nela que alguns afluentes nascem e atravessam o território das nossas Unidades de Conservação por meio de córregos, riachos e rios, passando pelos manguezais conservados pela APA Guapimirim e ESEC da Guanabara, desaguando na Baía. 🏞️🌅

A vegetação e o fluxo contínuo, faz com que os nossos manguezais fiquem mais sadios e garante maior qualidade para a água livrando-a de impurezas, e assim mantém o berçário de vida que são os manguezais da APA de Guapi-Mirim e ESEC da Guanabara.🌳🦀

O rio Soberbo é um exemplo dos rios principais que nascem no Parque Nacional da Serra dos Órgãos e deságua na Baía de Guanabara por meio do rio Guapi-Macacu, atravessando o território das nossas Unidades de Conservação, que além de sua importância ecológica, confere uma beleza cênica ao recôncavo da Baía.🐬🌊

Alertamos que as tempestades como a prevista para este final de semana podem acelerar o escoamento da água, levando a enchentes e danos às margens dos rios. Portanto, é importante adotar medidas de prevenção e gestão de riscos para minimizar esses impactos nos rios. Os manguezais regulam o fluxo da água dos rios e reduzem o impacto das tempestade nessas áreas. As Unidades de Conservação auxiliam a regular os fluxos de água e reduz o impacto que grandes chuvas causam.⛈️

A água nos une, o clima nos move💧

#mosaicocentralfluminense #apaguapimirim #esecguanabara #parnaso #baiaguanabara #icmbio #rj #aáguanosuneoclimanosmove



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CHEGOU O MOMENTO DA FLORAÇÃO DA ORA-PRO-NÓBIS (PERESKIA ACULEATA). Finalmente v…


CHEGOU O MOMENTO DA FLORAÇÃO DA ORA-PRO-NÓBIS (PERESKIA ACULEATA).

Finalmente vou cumprir minha promessa e ensinar uma receita simples e como utilizar ela na culinária. Eu utilizo muitas flores na composição do cardápio do @mangaragastronomia e a flor da ora-pro-nóbis combina com doces, geleias, bolos e também com diversos pratos salgados.

Se você quer receber o link para adquirir meus livros digitais de receita é só escrever EU QUERO que envio o link para você.

INGREDIENTES:
Moranga ou Abóbora (mais adocicada)
30 Folhas de ORA-PRO-NÓBIS
1 Colher de Sopa de Gengibre em pó ou gengibere in natura
Eu utilizo da @agiovacondimenti
30 flores de ORA-PRO-NÓBIS

MODO DE PREPARO:
Pique a moranga em pedaços pequenos e refogue no óleo bem quente, acrescente as folhas de ora-pro-nóbis sem cortar, o sal e o gengibre. Refogue bem e cerca de 3 minutos antea de desligar o fogo, acrescente as flores e pronto! Um prato simples com o toque floral da ora-pro-nóbis e claro, riquíssimo em nutrientes.

#orapronobis #pancs #receitasveganas #veganbrasil #veganportugal #govegan #plantbased

 



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3 expressões que utilizamos na cultura Rastafari Boboshanti e você não conhece …


3 expressões que utilizamos na cultura Rastafari Boboshanti e você não conhece 🇬🇭🍃

É um prazer e uma honra que possa transmitir um pouco da minha vivência e cultura com todos vocês, desta forma me apresento melhor e você conhece o verdadeiro caráter da cultura Rastafari que é muito marginalizada.

Para apoiar meu trabalho você pode adquirir meus e-books de receitas disponíveis para compra.
Escreve EU QUERO que envio o link para você comprar o seu.

BENDITO AMOR: É como saudamos um ao outro, revereciando Deus/Deusa que vive no outro.

IMPERATRIZ: É como chamamos as mulheres, as Deusas. São as imperatrizes. Tem referência em sua Majestade IMPERATRIZ Menem Asfaw, Rainha da Etiópia.

HONORÁVEL: Tratamos uns aos outros como HONORÁVEL. Demonstrando respeito e retidão ao nosso tratamento com o próximo. Damos Graças HONORÁVEL!

Bendito Amor a um e todos que este pequeno vídeo possa trazer mais clareza sobre a cultura Rastafari Boboshanti.

#rastafari #roots #cultura #natureza #boboshanti #vegano #plantbased

 



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“A minha arte é natureza. Ela é a protagonista. Por saber das injustiças que nós…


“A minha arte é natureza. Ela é a protagonista. Por saber das injustiças que nós, Amazônidas e Indígenas, sofremos, eu procuro contribuir com a denúncia a partir da arte”, conta a artista Moara Tupinambá (@moaratupinamba), nossa personagem do Sextou Amazônico de hoje.

Nascida e criada em Belém, Moara decidiu virar artista depois de fazer um curso em São Paulo em 2013. Em sua primeira exposição, em 2015, vendeu todos os desenhos em nanquim, e percebeu ali um caminho. Passou a trabalhar com colagem, arte digital, filmes, fotografia e design, unindo as culturas tupi e amazônica, suas inspirações, com elementos da “cultura ocidental, da qual não se tem como fugir nessa vida de urbanidade”.

Em seu projeto mais conhecido, o “Mirasawá”, que significa “povo” no idioma Nheengatu, Moara retrata mulheres e homens cuja sabedoria ancestral ela admira. “A mensagem que quero passar é: ‘Ouçam os povos originários, pois nós somos a natureza’”.

Moara leva alguns desses rostos para murais de São Paulo. É a materialização das artes digitais, a continuidade do “Mirasawá”, em exposição em lugares como a Avenida Paulista e também no Museu de Arte de Rua de São Paulo. “A parte divertida é montar o quebra-cabeça do lambe-lambe. Vai muita cola e energia. Sempre chamo artistas indígenas”, conta.

A chegada a São Paulo não foi fácil. “Participei de um evento em que artistas pintavam telas ao vivo. Sempre ganhava um homem por fazer a pintura realista de um Indígena de cocar. E eu lá, uma Indígena, nunca ganhava”, relembra. Para superar barreiras como essa, fez uma série de iniciativas pessoais e contou com a ajuda de artistas como Denilson Baniwa.

“Eu gostaria muito de ser somente uma artista e fazer arte pela arte, mas não tem como. Tenho um arquétipo muito forte de justiça, então sempre estarei envolvida nas lutas dos povos originários, principalmente de onde vem meu povo, que é o Tupinambá”, diz.

Moara ilustrou a coluna Liternatura, que estreou na semana passada em SUMAÚMA. Conheça mais sobre seu trabalho em @moaratupinamba. Bom fim de semana a todos!



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A jornalista paraense e Ribeirinha @catarinabarbosa, colaboradora de SUMAÚMA, é …


A jornalista paraense e Ribeirinha @catarinabarbosa, colaboradora de SUMAÚMA, é a mais nova bolsista do @Rainforest_RIN (Rainforest Investigative Network). Durante o próximo ano, ela investigará os incentivos políticos e econômicos por trás da destruição da Amazônia. As investigações da jornalista poderão ser acompanhadas em SUMAÚMA.



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Ao ser informado de que a terra onde criou sua família era um território indígen…


Ao ser informado de que a terra onde criou sua família era um território indígena, o Ribeirinho Josamir Bacabeira não acreditou. “A gente tinha certeza que aquilo ali era fake news. Era coisa que era inventada pelo tempo”, lembra, referindo-se ao ano de 1985, quando o governo federal publicou portaria interditando a área para a futura demarcação da Terra Indígena
(TI) Cachoeira Seca, do povo Arara. Dentro dela, estava a comunidade onde sua família vivia desde a década de 1940.

Não há dúvida de que o povo Arara habita há séculos o território tardiamente demarcado. Eles tiveram o primeiro contato com não indígenas por volta de 1850. Deixaram de ser vistos depois de batalhas com outros povos originários, como os Kayapó e os Juruna (Yudjá), e principalmente após massacres feitos por seringalistas. Mas voltaram a aparecer durante a violenta construção da Transamazônica pela ditadura empresarial-militar (1964-1985).

Em 1940, quando os antepassados do Beiradeiro fizeram morada no povoado que se chamaria Maribel, os Arara tinham se tornado invisíveis para sobreviver e eram dados como extintos pelos não indígenas – possível razão pela qual Josamir Bacabeira desconhecia a sua existência.

Em 2016, quando o governo finalmente homologou a TI Cachoeira Seca, a família de Josamir ficou impactada com a confirmação de que a notícia de 1985 não era fake news: eles viviam mesmo em um território Indígena.
Por estarem dentro de uma TI sem serem considerados Indígenas, os Beiradeiros de Maribel não têm acesso às políticas públicas voltadas às populações tradicionais. Nem o ICMBio nem a Funai costumam atender os moradores da comunidade.
SUMAÚMA publica essa reportagem-testemunho de Joelmir Silva, Beiradeiro nascido e criado em Maribel, alfabetizado aos 17 anos e participante do Micélio – nosso programa de coformação de jornalistas-floresta.

Leia em sumauma.com ou no link na bio a história completa.

Para saber mais sobre o Micélio e ler outras histórias dos participantes, acesse: https://sumauma.com/category/micelio/

Fotos: Paulo Santos/SUMAÚMA, @soll__soll__soll/SUMAÚMA, Joelmir Silva /SUMAÚMA e Francinaldo Lima.



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